Venha conhecer melhor o tema ...
Para assistir no Youtube é só acessar esse link:
https://youtu.be/WyWoOQa3Jds
E para baixar a apresentação clique na imagem abaixo:
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https://youtu.be/WyWoOQa3Jds
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Uma força-tarefa que reúne tradutores e intérpretes da UFSCar desenvolveu vídeos didáticos em libras para que as crianças surdas mantenham o desenvolvimento da língua com conteúdos recreativos durante o período de isolamento social. Os vídeos do projeto #CasaLibras estão disponíveis gratuitamente no YouTube.
https://agencia.fapesp.br/videos/#Omy_2WzlDtg
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Vivemos um período de muitas urgências. Na educação, tornou-se imprescindível a concretização de algo que vinha sendo adiado há muito tempo: o ensino remoto e o uso das novas tecnologias.
É premente a necessidade de as escolas, cada vez mais, lançarem mão de recursos tecnológicos. As tecnologias on-line favorecem a comunicação e a interação entre professores e alunos, possibilitam a flexibilidade e a personalização do ensino, e favorecem o aprendizado de cada aluno de acordo com seu próprio ritmo.
Dessa forma, o ensino remoto e o uso da tecnologia como ferramenta trouxe um novo olhar também para a Educação Especial, na perspectiva de uma educação efetivamente inclusiva, especialmente pela possibilidade de os alunos participarem do processo ensino-aprendizagem num ambiente mais tranquilo e favorável, fora do ambiente escolar, que muitas vezes se torna agitado, barulhento e angustiante.
Nesse período de quarentena em que essa prática de ensino à distância foi utilizada, tivemos experiências muito positivas com alunos da Educação Especial, com Transtornos Afetivos e com Transtornos de Aprendizagem. Os atendimentos individualizados dos professores e dos profissionais de apoio pedagógico, as aulas ao vivo e gravadas, o uso das redes sociais e outras ferramentas tecnológicas trouxeram muitos benefícios. Alunos com Transtorno do Espectro Autista que não se socializavam em sala de aula presencialmente, passaram a conversar com professores e colegas através do chat; alunos com Transtornos Afetivos realizaram todas as atividades propostas e se comunicaram com o professor após dois anos de reclusão; alunos com Síndrome de Down ficaram felizes por conseguir realizar a tarefa no formulário do Google; alunos com Deficiência Intelectual aprenderam a usar o teclado do celular para fazer as atividades, reconhecendo as letras do alfabeto e já enviando mensagens simples pelo aplicativo para seus pais, colegas e professores.
Certamente, estamos iniciando um caminho longo, mas que já se mostrou fascinante na busca de uma prática mais assertiva e eficiente.
Agora estamos diante de um outro desafio: como esses alunos voltarão para as aulas presenciais? O retorno não será nada fácil, pois terão que se readaptar ao convívio social e às angústias no ambiente escolar.
O Ensino Híbrido surge como uma nova estratégia de ensino que pode amenizar as dificuldades desse retorno. Trata-se de uma combinação de práticas presenciais e remotas, por meio do uso de ferramentas digitais com foco na personalização das ações de ensino e de aprendizagem. Essa é uma prática promissora para uma educação inclusiva de fato, pois sabemos que a falta de assiduidade de alguns alunos por motivos de mobilidade física e/ou questões sócio emocionais são um empecilho para o fluxo da aprendizagem.
Por essas razões, recomendo fortemente a regulamentação dessa modalidade especificamente para a Educação Especial, para que todos os alunos, independente de suas particularidades, possam dar continuidade aos estudos e desenvolver novas habilidades durante todo o ano letivo.
A combinação de práticas presenciais e remotas com o apoio dos profissionais da educação e o envolvimento das famílias, trará novas e muitas possibilidades de atuação, incrementando a tranquilidade e a sensação de pertencer ao processo de aprendizagem no âmbito escolar, tanto para os alunos quanto seus familiares.
Carina Zanini Professora na Rede Pública do Estado de São Paulo, com especialização em Práticas de Ensino de Geografia, em Educação Inclusiva, cursando Neuropsicopedagogia.
Que tal fazer um portifólio virtual do seu trabalho com os estudantes? Aqui vão algumas dicas de plataformas online para realizar esse trabalho.
Plataformas online:
O Behance é uma plataforma que pertence à Adobe e é a preferida dos profissionais
criativos. Sua interface é clean e intuitiva, e é uma ótima maneira de divulgar
seu trabalho.
A plataforma Cargo Collective também é bem tradicional na área de criação de portfólios e tem a
vantagem de ser simples e funcional.
Já o Rock Stage é oferecido pela Rock Content.
Ele funciona em WordPress, que é um Content Management System (CMS), ou Sistema de Gestão de Conteúdos. Pode ser
usado para criar blogs e sites e serve direitinho para montar um portfólio.
As funções básicas do WordPress são bem intuitivas. Mas, caso você
queira se aprofundar, vale a pena fazer o curso gratuito WordPress na Prática,
disponível na Rock University.
Como fazer um
excelente portfólio?
1. Defina seu
objetivo a partir do Plano de Trabalho que elaborou para o estudante;
2. Escolha os seus principais trabalhos dentre todos as atividades,
aquelas que demostrem o caminho de aprendizagem e evolução de seus alunos;
3. Aposte na simplicidade, ele deve ter um aspecto limpo onde os avanços
fiquem claro para quem está olhando o portifólio;
4. Facilite a leitura e a navegação.
3 dicas de design para o seu portfólio:
1. Criação da capa
Essa questão se aplica aos portfólios impressos e
também aos digitais em PDF. Entretanto, o princípio também pode ser levado em
conta ao criar a página inicial do seu portfólio online.
2. Qualidade das fotos
Leve em conta que seu portfólio será visualizado em
diversos dispositivos, como notebook, desktop, celular ou tablet.
3. Cores
Procure usar sempre
um mesmo padrão de cores, alguns aplicativos dão sugestões para melhorar a
parte visual do seu portifólio.
Se quiser saber mais clique no link abaixo a tectudo deu um tutorial bem bacana!
https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2012/05/como-criar-um-portfolio.html