MOSTRA DE FILMES DO NÚCLEO DE INCLUSÃO SOCIAL



Local e data:
De 01 a 04 de dezembro de 2009, a partir das 18h.
Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS – UFRJ)
Largo de São Francisco, nº 1, 2º andar, Salão Nobre

JUÍZO
1º de dezembro

Maria Sarah Telles (PUC-Rio)
Tadeu Valverde (defensor público)

O CÁRCERE E A RUA
2 de dezembro

Liliana Sulzbach (diretora)
Cristina Rauter (UFF)

FALA TU
3 de dezembro

Guilherme Coelho (diretor)
Santuza Cambraia Naves (PUC-Rio)

ESTAMIRA
4 de dezembro

Octavio Domont de Serpa (UFRJ)
Maria Clara Dias (UFRJ)

Realização:
projetonis.com
www.ppgf.org

NOVIDADES


Assine o abaixo assinado: EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O QUE DEVEMOS FAZER COM ISSO
http://www.abaixoas sinado.org/ abaixoassinados/ 5267

TV Cultura reapresenta programa baseado na Série "Vida em Movimento":
http://www.bengalal egal.com/ blog/?p=900
http://www.inclusiv e.org.br/ ?p=12586

Vinheta de Final de Ano da Globo com Pessoas com Deficiência e sem
Acessibilidade;
http://www.bengalal egal.com/ blog/?p=913

Inacreditável: Minicom abre mais uma consulta pública sobre audiodescrição
http://blogdaaudiod escricao. blogspot. com/2009/ 11/inacreditavel -minicom- abre-
mais-uma.html

Audiência discute criação de conselho
http://diariodonord este.globo. com/materia. asp?codigo= 698386

Inclusão sob medida
http://www.terra. com.br/istoe/ edicoes/2090/ artigo157133- 1.htm

Deficiente queixa-se de discriminação
http://jn.sapo. pt/paginainicial /pais/concelho. aspx?Distrito= Braga&Concelho= B
raga&Option= Interior& content_id= 1432832

EVENTOS

II MOSTRA DE ÁUDIO-DESCRIÇÃO:" IMAGENS QUE FALAM"
04 de Dezembro de 2009 8h Auditório Carlos Maciel - Centro de Educação/
Teatro Milton Baccarelli - Centro de Artes e Comunicação da Universidade
Federal de Pernambuco - Recife Evento Gratuito e Aberto ao Público em geral
Inscrições no local ou pelo e-mail:
ceitrabalhos@ gmail.com

3º Seminário do CEMUPI e do Fórum Permanente de Educação Inclusiva -
Educação Inclusiva e a convenção da ONU - Da Pré-Escola ao Ensino Superior
será realizado nos dias 3 e 4 de dezembro no Centro Universitário Belas
Artes de São Paulo.
http://www.belasart es.br/noticias/ ?id=689

Curso Sons e Gestos que alfabetizam - 05 e 06 de dezembro de 2009 (sábado e
domingo) 8:00 às 17:30 Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças -
FENSG - Universidade de Pernambuco - UPE, sala nº 5 (lado direito da
recepção) - Recife - PE. Informações e inscrições: AUDIBEL fone: (81)
32218787

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
3 de dezembro de 2009 8h30 às 12h30 Casa do Advogado - Av. das Flores, 707
- Osasco - SP Confirmação de presença até o dia 30/11/09 :
ecidadania@ecidadan ia.org.br


3º Simpósio Internacional de Cultura e Comunicação na América Latina 29 e
31 de março de 2010, no Memorial da América Latina, em São Paulo.
http://www.agencia. fapesp.br/ materia/11391/ 3-simposio- internacional- de-cultu
ra-e-comunicacao- na-america- latina.htm

Prova de Educação Especial

Definição da Deficiência Intelectual- AAMR Considerações

Definição da Deficiência Intelectual- AAMRConsideraçõesA AAIDD- Associação Americana de Deficiências Intelectual e do Desenvolvimento (nominação dada em 2007 à antiga AAMR- Associação Americana de Retardo Mental-) , sugere diferenciar a deficiência mental e transtorno mental. A precisão necessária é conferida pela palavra intelectual, que restringe a dimensão das limitações da pessoa no nível cognitivo, sem tornar abrangente os efeitos do dano individual em relação a quem o termo aplica.

Deficiência IntelectualDefinição

É uma incapacidade caracterizada por limitações significativas no funcionamento intelectual da pessoa e no seu comportamento adaptativo, expressa nas habilidades adaptativas conceituais, práticas e sociais, originando-se antes dos 18 anos de idade (AAMR, 2002).


É um funcionamento intelectual significativamente inferior à média. As limitações estão associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:
•comunicação;
•cuidado pessoal;
•habilidades sociais;
•utilização dos recursos da comunidade;
•saúde e segurança;
•habilidades acadêmicas;
•lazer; etrabalho

Dimensões:

I.Habilidades Intelectuais
A inteligência é uma competência mental geral. Inclui raciocínio, planejamento, resolução de problemas, pensar abstratamente, compreender idéias complexas, aprender rapidamente e aprender pela experiência
(Arvey et al.,1994; Gottfredson,1997


II. Comportamento Adaptativo (habilidades Conceituais, Sociais e Práticas)
Habilidades Conceituais: Ex:linguagem (receptiva e expressiva), leitura escrita, conceito de dinheiro, autodirecionamento...
Habilidades Sociais: interpessoal,responsabilidade, auto-estima, credibilidade, ingenuidade, seguir regras, obedecer leis, evitar a vitimização...
Habilidades Práticas: atividades de vida diária(comer, mobilidade, vestir-se, usar o banheiro, outros), atividades instrumentais da vida diária(preparar refeições, cuidar da casa, transportar-se, lidar co dinheiro, tomar remédios, usar telefone, outros), habilidades ocupacionais, manter os ambientes seguros...


III. Participação, Integrações, e Papéis Sociais
Essa dimensão considera os ambientes nos quais vivem, aprendem, trabalham, interagem, se divertem. Quando positivos, contribuem para o crescimento, desenvolvimento e bem estar da pessoa.
Influenciados pelas oportunidades proporcionada ao indivíduo. A participação refere-se ao envolvimento de um indivíduo e à execução das tarefas nas situações da vida real. A ausência de participação e interações limita o cumprimento dos papéis sociais valorizados .


IV. Saúde
Essa dimensão considera os ambientes nos quais vivem, aprendem, trabalham, interagem, se divertem. Quando positivos, contribuem para o crescimento, desenvolvimento e bem estar da pessoa

Influenciados pelas oportunidades proporcionada ao indivíduo. A participação refere-se ao envolvimento de um indivíduo e à execução das tarefas nas situações da vida real. A ausência de participação e interações limita o cumprimento dos papéis sociais valorizados .


V. Contexto
(Ambientes e Cultura)
Descreve as condições em que a pessoa vive.
Relaciona-se com a qualidade de vida.
Devem proporcionar oportunidade de educação, trabalho, lazer, participação na comunidade, participação na vida familiar, fazer opções, fazer escolhas, ter amigos, adquirir competências para desempenhos significativos, entre outros...
O ambiente deve favorecer e estimular condições de bem estar quanto à saúde e segurança pessoal, conforto material e financeiro, atividades cívicas e comunitária, estímulo ao desenvolvimento e condições de estabilidade.


Sistema de Apoio -classificação-

Níveis de Apoio:
• Intermitente: episódico, ocorre em momentos de transição com pouca duração, podem ocorrer após ou durante o período escolar: Ex.: terapia adequada, classe com menos número de alunos, perda de emprego, etc.
• Limitado: por tempo limitado, de acordo com a necessidade do indivíduo. Ex.: acompanhamento para concluir um período escolar, treinamento para o trabalho.
•Extensivo: necessidade de acompanhamento regular, em ambientes definidos, sem tempo limitado. Ex.: na escola, no lar e no trabalho.
•Pervasivo: constante, de alta intensidade, envolve equipe e muitos ambientes de longa duração ou ao longo da vida.

C O N V I T E

  

A Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Profa. Dra. Linamara Rizzo Battistella, e o Diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), Prof. Dr. José Antonio Visintin,  têm a honra de convidar Vossa Senhoria para participar da solenidade de assinatura de convênio entre a Faculdade e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência para criação do Centro de Estudos do Cão Guia e inauguração do Centro de Treinamento de Cães Guia, no dia 24 de novembro de 2009, às 17:00 horas, no Anfiteatro "Altino Antunes", à avenida Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira"  - São Paulo/SP - Brasil  - Fone: (11) 3091.7671 e 3091.7676.
 
De acordo com o Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos 24,6 milhões de brasileiros que declaram ter deficiência, 48,1% apresentam algum tipo de deficiência visual. As raças mais usadas como cão-guia no Brasil são o labrador e o pastor alemão, por serem dóceis e apresentarem  grande capacidade de adaptação.
O treinamento chega a durar 18 meses e compreende a escolha do filhote, a ambientação em locais fechados e abertos até a fase de adaptação do cão com o seu novo dono. No treinamento é feita a socialização do cão, para que ele se acostume a andar em locais com movimento como: metrôs, escadas rolantes, shopping centers, ônibus, entre outros.

 
SERVIÇO
 
O quê: Assinatura de Convênio para criação do Centro de Estudos do Cão Guia e do Centro de Treinamento de Cães Guia.
Quem: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP e Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.
Quando: Terça-feira, 24 de novembro de 2009, às 17:00 horas
Onde: Anfiteatro "Altino Antunes", à avenida Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira".
 
Sua presença é muito importante, não falte!
 

EVENTOS

3º Seminário do CEMUPI e do Fórum Permanente de Educação Inclusiva -
Educação Inclusiva e a convenção da ONU - Da Pré-Escola ao Ensino Superior
será realizado nos dias 3 e 4 de dezembro no Centro Universitário Belas
Artes de São Paulo.
http://www.belasart es.br/noticias/ ?id=689

Curso Sons e Gestos que alfabetizam - 05 e 06 de dezembro de 2009 (sábado e
domingo) 8:00 às 17:30 Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças -
FENSG - Universidade de Pernambuco - UPE, sala nº 5 (lado direito da
recepção) - Recife - PE. Informações e inscrições: AUDIBEL fone: (81)
32218787

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
3 de dezembro de 2009 8h30 às 12h30 Casa do Advogado - Av. das Flores, 707
- Osasco - SP Confirmação de presença até o dia 30/11/09 :
ecidadania@ecidadan ia.org.br


I Fórum Estadual da Organização Nacional de Cegos do Brasil - ONCB
27 a 29 de novembro - Itapetininga - São Paulo.
http://www.betopere ira.com.br/ wp-content/ uploads// 2009/11/Ficha- inscrição-FO
RUM-SP-03-11- 20091.doc

THE DISABILITY, SEXUALITY AND RIGHTS ONLINE TRAINING
(An Online Course for Practitioners and Activists in Human Rights, Public
Health and Development Organizations and Movements) February 1 – April 1,
2010 (9 weeks, 5 hours per week) Applications are due December 18, 2009

3º Simpósio Internacional de Cultura e Comunicação na América Latina 29 e
31 de março de 2010, no Memorial da América Latina, em São Paulo.
http://www.agencia. fapesp.br/ materia/11391/ 3-simposio- internacional- de-cultura-e-comunicacao- na-america- latina.htm

4ª CONFERENCIA DE EDUCAÇÃO ESTADUAL DA APEOESPSERRA NEGRA - SP




PROPOSTA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO POLITICA NA GESTÃO E AÇÕES DO SINDICATO DOS PROFESSORES DA REDE PUBLICA ESTADUAL

Para ter justiça social, é necessária uma escola de todos e para todos, e não tem justiça social mais relevante que receber as pessoas com deficiência em todos os âmbitos sociais; no trabalho, no lazer e principalmente na escola, propiciando assim as pessoas com deficiência , justiça social.
O governo deverá propiciar aos professores, informações, formação e capacitação profissional para recebermos com naturalidades as pessoas com deficiência EM CLASSES REGULARES. Pois nós professores precisamos de técnicas de ensino para ofertarmos um ensino de qualidade a este segmento da população, e é dever do Estado nos preparar, fornecer técnicas para atender o Parecer nº 13 do CNE, indicando que as pessoas com deficiência tem o direito de estudar em salas regulares.
Pois nós professores estamos precisando de técnicas de ensino para este segmento da população, e é dever do estado preparar nos para este novo paradigma.

Observação minha: alguns colegas ainda desconhecem a Educação Para Todos...a educação realmente é um processo lento...até entre nós mesmos...estamos com mais de dez anos, caminhando sobre a Educação Inclusiva e o preconceito ainda aparece em algumas falas.

Videoconferência Educação Profissional

No dia 3 de dezembro de 2009, será desenvolvida uma videoconferência com o objetivo de discutir a educação profissional.

Nela contaremos com os representantes do CAPE e da equipe de Ensino Profissionalizante da CENP; representantes do Sistema "S" (SENAC, SENAI, SENAR e SENAT) e Centro Paula Souza.

Esta videoconferência contará com a interação de todas as Diretorias de Ensino, sobre o tema em questão. Ressaltamos a importância e convidamos todas as instituições governamentais, educacionais, associativas e empresariais da região.

TERMINALIDADE ESPECÍFICA

Portaria Conjunta CENP/COGSP/ CEI, de 6-7-2009

 
 

Dispõe sobre a Terminalidade Escolar Específica de alunos com necessidades educacionais especiais na área da deficiência mental, das escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas.

 
 

Os Coordenadores de Estudos e Normas Pedagógicas, de Ensino da Região Metropolitana da Grande São Paulo e do Interior, à vista do disposto na Res. SE nº 11, de 31/01/2008, alterada pela Res. nº 31 de 24/03/ 2008 e considerando:

* o direito à certificação de Terminalidade Escolar Específica, assegurado pela Lei nº 9394/96 em seu inciso II do artigo 59, a alunos com necessidades educacionais especiais, na área da deficiência mental, que demonstram não terem se apropriado das competências e habilidades básicas exigidas para a conclusão desse nível de ensino,

* a necessidade de se orientar as unidades escolares sobre os procedimentos pedagógicos a serem adotados na avaliação das competências e habilidades determinantes da certificação a ser expedida,

baixam a seguinte portaria:

Art. 1º - Entenda-se por Terminalidade Escolar Específica, a certificação de estudos correspondente à conclusão de ciclo ou de determinada série do ensino fundamental, expedida pela unidade escolar, a alunos com necessidades educacionais especiais, que apresentem comprovada defasagem idade/série e grave deficiência mental ou deficiência múltipla, incluída a mental, que não puderam, comprovadamente, atingir os parâmetros curriculares estabelecidos pela Pasta para o ensino fundamental.

Parágrafo único - Fazem jus à certificação de que trata o caput do artigo, os alunos com necessidades educacionais especiais, na área da deficiência mental, que demandam apoio constante de alta intensidade, inclusive para gerir sua vida e que demonstram não terem se apropriado das competências e habilidades básicas fixadas para determinada série ou ciclo do ensino fundamental.

Art. 2º - Atendidos os quesitos objeto do artigo anterior, a expedição do termo de terminalidade escolar específica somente poderá ocorrer em casos plenamente justificados, devendo se constituir em um acervo de documentação individual do aluno que deverá contar com um relatório circunstanciado e com os seguintes documentos:

I - conjunto dos dados individuais do aluno, acompanhados das fichas de observação periódica e contínua realizada e dos registros feitos pelo atendimento no Serviço de Apoio Pedagógico Especializado, na conformidade do roteiro objeto do Anexo I da presente portaria;

II - cópia da avaliação das habilidades e competências atingidas pelo aluno nas diversas áreas do conhecimento, fundamentada nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental, Ciclo I e II - anexo II da presente portaria;

III - histórico escolar do aluno, na conformidade das normas estabelecidas para o registro do rendimento escolar, estabelecidas pela Res. SE nº 61 de 24 de setembro de 2007, contendo no campo de Observações a seguinte ressalva: "Este Histórico Escolar somente terá validade se acompanhado da Avaliação Pedagógica".

IV - cópia do termo de certificado de terminalidade escolar específica - anexo III da presente portaria;

V - registro do encaminhamento proposto ao aluno, à vista das alternativas regionais educacionais existentes, passíveis de ampliarem suas possibilidades de inclusão social e produtiva - item 6 do anexo I desta portaria. Nesse caso, será levada em conta a necessidade da participação efetiva do Poder Público, em seus diferentes níveis.

VI - parecer favorável emitido pelos supervisores responsáveis pela Educação Especial e pela unidade escolar nas Diretorias Regionais de Ensino.

Art. 3º - o Certificado de Terminalidade Escolar Específica do Ensino Fundamental somente poderá ser expedido ao aluno com idade mínima de 16 (dezesseis) anos e máxima de 21 (vinte e um) anos.

Art. 4º - Caberá ao professor especializado do Serviço de Apoio Pedagógico Especializado, sem prejuízo das respectivas funções docentes e, apoiado nos documentos fornecidos pela equipe escolar:

I - elaborar o relatório individual com dados do aluno e de acordo com o inciso I do artigo 2º da presente portaria;

II - participar do Conselho de Classe/Série e do Conselho de Escola, quando convocados para análise do relatório, acompanhado de parecer conclusivo, e fornecer informações detalhadas, se necessário, sobre o processo de ensino e aprendizagem do referido aluno.

Art. 5º - Caberá ao professor (ou professores) da classe comum em que o aluno se encontra matriculado realizar uma avaliação pedagógica descritiva das habilidades e competências desenvolvidas pelo aluno, emitindo parecer específico, na conformidade do contido no Regimento Escolar.

Art. 6º - Caberá ao Diretor da Escola:

I - designar comissão composta por três educadores da equipe escolar, dentre os quais, preferencialmente, um professor com formação na área da deficiência mental, para analisar e emitir parecer sobre o relatório final, que expresse o processo de aprendizagem desenvolvido pelo aluno indicado para Terminalidade Escolar Específica.

II - emitir histórico escolar, de acordo com a legislação vigente, na conformidade do contido no inciso III do artigo 2º desta portaria, bem como o Certificado de Terminalidade Escolar Específica;

III - cuidar que a documentação referente à concessão da Terminalidade Escolar Específica permaneça à disposição da família do aluno para os encaminhamentos que se fizerem necessários;

IV - articular-se com órgãos oficiais ou com instituições da sociedade, a fim de fornecer orientação às famílias para encaminhamento do aluno a programas especiais, voltados para o trabalho e sua efetiva inserção na sociedade local, conforme §2º, artigo 6º da Res. SE 11/08;

Art. 7º - Caberá aos Supervisores responsáveis pela Educação Especial e pela Unidade Escolar:

I - orientar a escola quanto ao processo de avaliação do aluno, para expedição do Certificado de Terminalidade Escolar Específica;

II - analisar e visar toda documentação referente à vida escolar do aluno, para concessão do Certificado de Terminalidade Escolar Específica.

Art. 8º - Caberá à Diretoria de Ensino, através da equipe responsável pela Educação Especial, emitir parecer sobre os documentos que serão anexados ao Certificado de Terminalidade Escolar Específica.

Art. 9º - As situações não previstas na presente Portaria serão analisadas por um grupo de trabalho constituído por representantes da CENP/CAPE, COGSP e/ou CEI e da Diretoria de Ensino envolvida.

Art. 11º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

 
 

Anexo I

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO INDIVIDUAL DE ALUNOS INDICADOS À TERMINALIDADE ESPECÍFICA

Escola: ______________________________________

Nome do Aluno: _______________________________

Data de nascimento: ______________________

1 - Dificuldades apresentadas pelo aluno.

2 - Objetivos priorizados e conteúdos selecionados.

3 - Proposta pedagógica oferecida para o aluno, considerando:

a) as adaptações significativas no currículo;

b) as adaptações de acesso em relação às necessidades educacionais especiais;

c) os objetivos e conteúdos curriculares de caráter funcional e prático (consciência de si, posicionamento diante do outro, cuidados pessoais e de vida diária);

d) relacionamento interpessoal;

e) as habilidades artísticas, práticas esportivas, manuais;

f) exercício da autonomia;

g) conhecimento do meio social;

h) critérios de avaliação adotados durante o processo de ensino aprendizagem.

4 - Proposta pedagógica desenvolvida para o aluno nos serviços de apoio pedagógico.

5 - Elementos de apoio oferecidos pela família, profissionais clínicos e outros.

6 - Encaminhamentos compatíveis com as competências e habilidades desenvolvidas pelo aluno.

7 - Assinaturas (Professor Especializado na área da Deficiência Mental, Supervisor de Ensino responsável pela Unidade Escolar e os membros da equipe responsável por Educação Especial na Diretoria de Ensino (Supervisor de Ensino e Assistente Técnico Pedagógico):

Obs. 1: Esse documento deverá ser um compilado das fichas de observação realizadas ao longo do processo educacional do aluno, de acordo com o art. 4º da Resolução SE n° 11/08, alterada pela Resolução SE 31/09.

 
 

Anexo II

AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DESCRITIVA

ENSINO FUNDAMENTAL - CICLO I / II

REGISTROS DE HABILIDADES e COMPETÊNCIAS

TERMINALIDADE ESPECÍFICA

Lei Federal nº 9.394/96 (Artigo 59, Inciso II)

Resolução SE 11/08, alterada pela Resolução SE 31/08

EE _________________________________________

Identificação do aluno

Nome: _______________________________________

Registro do aluno: _______________

Idade: _________

Série de origem: ___________

Identificação do(s) professor(es) do ensino comum

Nome do (s) professor (es): _______________________

HABILIDADES e COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS PELO ALUNO EM TODAS AS ÁREAS DO CURRÍCULO

________________________________________________

________________________________________________

________________________________________________

________________________________________________

________________________________________________

________________________________________________

Obs.: Essa descrição deverá ser sucinta e obedecendo a seqüência das disciplinas.

Assinaturas:

 
 

Anexo III

CERTIFICADO DE TERMINALIDADE ESPECÍFICA

O Diretor da E.E. ________________________________________________

de acordo com o inciso VII do artigo 24, inciso II do artigo 59 da Lei 9.394/96 e artigo 6º da Resolução SE 11/08, alterada pela Resolução SE 31/08, certifica que ________________________________

RG nº ___________, nascido em ___/ ___/ _____, concluiu a ____ série em regime de Terminalidade Específica no ano letivo de ________.

São Paulo,  de     de    .

Secretário (carimbo com RG)

Diretor (carimbo com RG)

HISTÓRICO ESCOLAR

Este Histórico só tem validade acompanhado da avaliação pedagógica descritiva do aluno. (Informação a ser inserida no campo Observação do histórico escolar)

Convocação: Diário Oficial 14 de novembro de 2009

Convoca o Supervisor, o PCOP responsável pela Educação Especial e Professores Especializados na área da Deficiência Intelectual, para Orientação Técnica "Atribuições e Práticas na sala de recursos na área da Deficiência Intelectual com ênfase no encaminhamento", nos termos do Inciso II, do artigo 8º da Resolução SE nº 62/2005

Dia 23/11/2009

Horário: 8h às 17h

Local: Centro de Apoio Pedagógico Especializado – CAPE

Rua Pensilvânia, 115 – Brooklin – São Paulo

Obs.: Diárias/transporte responsabilidade das Diretorias de Ensino.

EE Quinze de Outubro

EE Adib Miguel Haddad

EE Parque Almerinda Chaves

EE Diógenes Duarte Paes

EE Deolinda Coppeli Souza Lima

EE Bispo Dom Gabriel Paulino Bueno Couto

EE João Batista Curado

EE José Feliciano de Oliveira

EE José Silva Jr

EE Maria José Maia do Nascimento

EE Padre Maurílio Tomanik

EE Paulo Mendes Silva

EE Nathanael Silva

MEC autoriza jovem com paralisia cerebral a usar computador no Enem


Aos 17 anos, ele conclui o ensino médio e já fez ensino técnico.
Ministério Público chegou a entrar com ação contra o Inep.
*Fernanda Calgaro* Do G1, em São Paulo

Depois de seis meses de muita insistência, um jovem com paralisia cerebral conseguiu autorização do Ministério da Educação (MEC) para usar um computador adaptado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Apesar da sua restrição motora, a capacidade cognitiva de Guilherme Finotti não foi afetada. Aos 17 anos, ele vai concluir o ensino médio regular neste mês e já terminou em julho o ensino técnico em informática. No entanto, para se comunicar, o computador € é imprescindível. "Até eu, que sou mãe, muitas vezes não entendo o que ele fala. Então, peço para ele escrever", conta a dona de casa Eunice Marili Finotti, 43 anos.

Por causa da deficiência, ele não consegue abrir totalmente a mão. Para usar o computador, ele depende de teclado e mouse especiais. Sobre o teclado normal, uma peça reta de acrílico transparente com furos é presa. Com uma caneta ou lápis, ele alcança as teclas e consegue digitar. No lugar do mouse, há um equipamento com botões grandes alinhados em série, que ele aperta para se movimentar na tela do computador.

Destaque entre os seus colegas na escola, Guilherme também desenvolve trabalhos de iniciação científica como bolsista numa instituição de ensino superior de Novo Hamburgo (RS), onde mora com o pai e a mãe. O seu primeiro projeto, que consistia num software para ajudar na alfabetização de crianças com paralisia cerebral, recebeu o prêmio de destaque no 4º Salão UFRGS Jovem 2009. Guilherme ainda foi medalha de prata na VII Olimpíada Brasileira de Astronomia.

MEC lança premiação para experiências educacionais inclusivas

Clipping Educacional - Agência Brasil
Objetivo é difundir projetos inovadores de inclusão escolar de alunos com características especiais
BRASÍLIA - O Ministério da Educação (MEC) lançou nesta quarta-feira, 11, o Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas - A Escola Aprendendo com as Diferenças. O objetivo é difundir experiências escolares inovadoras de inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotados em classes comuns do ensino regular da rede pública.
A premiação será coordenada pela Secretaria de Educação Especial do MEC, em parceria com a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).
Segundo o ministério, o Brasil tem avançado na política de inclusão educacional. Hoje, as matrículas no ensino regular superam aquelas em classes e escolas especiais.
No lançamento do prêmio, o ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou que a inclusão escolar contribui para diminuição das desigualdades. "Precisamos estabelecer uma regra de sociabilidade. Para isso é preciso estabelecer políticas públicas que sejam benéficas a todos os alunos, construindo uma escola mais humana e que promova a inclusão, em que o portador de necessidades especiais possa se desenvolver em condições de igualdade com os demais
estudantes."
A secretária de Educação Especial, Cláudia Pereira Dutra, disse que, ao desenvolver políticas de inclusão, as escolas promovem o desenvolvimento de crianças, favorecendo o convívio social.
"O convívio com outras crianças que não têm necessidades especiais é uma maneira de promover o entrosamento, interligar o aprendizado e permitir que elas transitem em outros espaços, principalmente pensando numa projeção ao mercado de trabalho", ressaltou.
Serão premiadas cinco escolas públicas do país, uma em cada região. As instituições participantes ainda poderão receber menção honrosa para experiências relacionadas à educação infantil. Além do diploma, as escolas vencedoras receberão R$ 8 mil.
As escolas interessadas poderão fazer as inscrições no período de 16 de novembro a 12 de março de 2010, pela internet, no site do MEC, ou pelos Correios.
Fonte:
http://www.estadao.com.br/

Quem não lê, não pensa. E quem não pensa será para sempre um servo.

Paulo Francis

Workshop: "Sensibilização para a Inclusão: Construindo uma Sociedade Universal à Luz da Convenção da ONU"
Data: 02 de dezembro de 2009.
Horário:
9h00 às 18h00: Workshop
18h00 as 20h00: Peça de teatro "Good Morning São Paulo"
20h00: Coquetel de Encerramento
Período de Inscrições: 05 a 25 de novembro de 2009, pelo email
participe@pessoacom deficiencia. sp.gov.br.
Local: Sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência: Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564, Portão 10, Barra Funda, próximo ao terminal rodoviário e estações do metrô e trem Barra Funda, São Paulo, SP - Informações: (11) 5212-3700.

Investimento Simbólico: R$ 20,00 (inclui Material Informativo, Welcome Coffee, Workshop, Brunch, Coffee Break, Peça de Teatro e Coquetel de Encerramento

Programação:

9h00: Credenciamento e Distribuição do Material
9h15: Welcome Coffee
9h35: Painel: Inclusão Social e Pessoas com Deficiência: O Papel do Estado e a Norma Constitucional - Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamara Rizzo Battistella

10h00: Entendendo as deficiências sob o enfoque inclusivo
    1- Cotidiano: circunstâncias rotineiras da vida de uma pessoa com deficiência
    2- Comunicação: caminho para a inclusão
    3- Saúde: bem-estar e qualidade de vida
    4- Acessibilidade: ponte para a sociedade
    5- Educação: acesso para a cidadania
    6- Emprego: igualdade de oportunidades
    7- Esporte e Lazer: movimento e participação
    8- Cultura: desenvolvendo o potencial artístico e criativo
    9- Transporte: direito de ir e vir
   10- Família: convivência, respeito e privacidade

13h00: Brunch
14h00: Plenária: Compartilhando Informações -Trocando Conhecimentos
17h00: Conclusão dos trabalhos: Mudando Conceitos e Derrubando Barreiras
17h30: Coffee Break
18h00: Peça de Teatro: Good Morning São Paulo (Oficina dos Menestréis, Direção:  Deto Montenegro)
20h00: Coquetel de Encerramento

RESOLUÇÃO SE 80 ( RECORTE DO04/11/2009)


 

PERFIL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

O professor atuante na modalidade de Educação Especial

deve ter como princípio a Educação Inclusiva, partindo do

pressuposto de que todos os alunos têm direito de estar juntos,

convivendo e aprendendo.

O professor especializado deve estar atento às possibilidades

de acesso, tanto físico como de comunicação, a partir

do conhecimento dos recursos necessários e disponíveis, o que

permite o desenvolvimento pleno do humano.

Aliado a isso, coloca-se a questão didática, pois o professor

especializado deve ter a clareza das características próprias

de seu trabalho, que não pode avançar sobre aquele da sala

comum. Guarda-se, assim, uma relação dialética entre o professor

da sala comum e o professor especializado, devendo ser

próprio deste último a competência para trabalhar com o aluno

as questões relativas às dificuldades geradas pela deficiência.

Não pode ser esquecida, também, a amplitude do olhar que

o professor especializado deve ter com relação a seus colegas da

sala comum, à equipe escolar como um todo e à comunidades,

principalmente, à família do aluno.

Enfim, impõe-se ao professor especializado a percepção

das contínuas mudanças sociais que foram se concretizando ao

longo do tempo, tendo como referência a questão da diversidade.

Neste contexto, é importante o conhecimento da evolução

das políticas públicas, refletidas na legislação atual, principalmente

no que se refere ao Brasil e ao estado de São Paulo.

O professor de Educação Especial deve apresentar o

seguinte perfil:

1. Demonstrar conhecimento dos aspectos históricos da

relação da sociedade com as deficiências e a pessoa com

deficiência.

2. Conhecer as várias tendências na abordagem teórica da

educação das pessoas que apresentam necessidades educacionais

especiais.

3. Ser capaz de produzir e selecionar material didático em

vista do trabalho pedagógico.

4. Dominar noções dos aspectos fisiológicos e clínicos das

deficiências.

5. Identificar as necessidades educacionais de cada aluno

por meio de avaliação pedagógica.

6. Elaborar Plano de Atendimento no Serviço de Apoio Pedagógico

Especializado - SAPE, visando a intervenção pedagógica

nas áreas do desenvolvimento global e encaminhamentos

educacionais necessários.

7. Desenvolver com os alunos matriculados em classes

comuns atividades escolares complementares, submetendo-as a

flexibilizações, promovendo adaptações de acesso ao currículo e

recursos específicos necessários.

8. Conhecer os indicadores que definam a evolução do

aluno em relação ao domínio dos conteúdos curriculares e

elaborar os registros adequados.

9. Interagir com seus pares, com a equipe escolar como

um todo, com a família e com a comunidade, favorecendo a

compreensão das características das deficiências.

10. Utilizar-se das diversas contribuições culturais para facilitar

aos alunos sua compreensão e inserção no mundo.

Habilidades do professor de Educação Especial

Deficiência Física

1. Identificar os vários aspectos de como se apresentam

a deficiência e decidir sobre os recursos pedagógicos a serem

utilizados.

2. Conhecer os Recursos de Comunicação Alternativa.

3. Conhecer Recursos de Acessibilidade ao Computador.

4. Reconhecer e identificar materiais pedagógicos: engrossadores

de lápis, plano inclinado, tesouras adaptadas, entre

outros.

5. Identificar formas adequadas de acompanhamento do

uso dos recursos alternativos em sala de aula comum.

Deficiência Auditiva

1. Identificar aspectos culturais próprios da comunidade

surda.

2. Dominar a metodologia de ensino da Língua Portuguesa

para Surdos.

3. Dominar a metodologia do ensino da Língua Brasileira

de Sinais - LIBRAS.

4. Dominar o ensino com LIBRAS.

5. Reconhecer e identificar materiais didáticos e pedagógicos

com base na pedagogia visual e na Libras, entre outros.

Deficiência Visual

1. Dominar o ensino do Sistema Braille.

2. Demonstrar o domínio de conhecimentos sobre orientação

e mobilidade e sobre atividades da vida autônoma.

3. Dominar conhecimentos para uso de ferramentas de

comunicação: sintetizadores de voz para ler e escrever via

computador.

4. Dominar a técnica de Soroban.

5. Identificar material didático adaptado e adequado, de

acordo com a necessidade gerada pela deficiência (visão subnormal

ou cegueira).

Deficiência Intelectual

1. Identificar e ser capaz de avaliar a necessidade de elaboração

de Adaptação Curricular.

2. Diante de situações de diagnóstico, ser capaz de avaliar a

necessidade de Currículo Natural Funcional para a vida prática, e

habilidades acadêmicas funcionais.

3. Identificar materiais didáticos facilitadores da aprendizagem

como alternativas de se atingir o mesmo objetivo proposto

para sala do ensino comum, levando em conta os limites impostos

pela deficiência.

4. Identificar habilidades básicas de autogestão e específicas

visando o mercado de trabalho.

5. Reconhecer situações de favorecimento da autonomia do

educando com deficiência intelectual.

Bibliografia para Educação Especial

Deficiências / Inclusão - Geral

1. BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um Olhar sobre a Deficiência.

Campinas: Papirus, 1998.

2. MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar - O que

é ? Por quê? Como Fazer? 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2006.

3. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial

no Brasil História e Políticas Públicas, SP, Cortez, 1996.

4. MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: Contextos Sociais.

Porto Alegre: Art Med, 2003.

5. ROSITA, Edler Carvalho. Educação Inclusiva com os Pingos

nos Is. 2. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.

6. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma

Sociedade para Todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

7. STAINBACK, S. STAINBACK, W. Inclusão: um guia para

educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes

Médicas Sul, 1999.

Deficiência Auditiva

8. GOES, M. C. R. de. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas,

SP: Autores Associados, 1996.

9. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição

humana numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo, SP:

Plexus: 1997.

10. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um Olhar sobre as Diferenças.

3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.

Deficiência Física

11. BASIL, Carmen. Os alunos com paralisia cerebral: desenvolvimento

e educação. In: COLL,C.; PALACIOS,J.; MARCHESI, A.

Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas

especiais e aprendizagem escolar. Vol.3 Porto Alegre: Artes

Médicas, 1995 (pp 252-271).

Deficiência Mental

12. AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION.

Retardo mental: definição, classificação e sistemas de apoio.

Tradução por Magda França Lopes. 10. Ed. Porto Alegre: Artmed,

2006.

13. OMS - Organização Mundial da Saúde, CIF: Classificação

Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro

Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família

de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução

Cassia Maria Buchalla]. São Paulo: Editora da Universidade de

São Paulo - EDUSP; 2003.

Deficiência Visual

14. AMORIN, Célia Maria Araújo de e ALVES, Maria Glicélia.

A criança cega vai à escola: preparando para alfabetização.

Fundação Dorina, 2008.

15. LIMA, Eliana Cunha, NASSIF, Maria Christina Martins e

FELLIPE, Maria Cristina Godoy Cruz. Convivendo com a baixavisão:

da criança à pessoa idosa. Fundação Dorina, 2008.

Documentos para Educação Especial

Deficiências / Inclusão - Geral

1. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares

Nacionais: Adaptações Curriculares. Brasília, MEC/SEF, 1999.

Deficiência Física

2. BRASIL. Ministério da Educação. Atendimento educacional

especializado: deficiência física. Brasília: SEESP/SEED/

MEC, 2007.

3. BRASIL. Ministério da Educação. Estratégias e orientações

pedagógicas para a educação de crianças com necessidades

educacionais especiais: dificuldades de comunicação e sinalização:

deficiência múltipla. Secretaria de Educação Especial.

Brasília: MEC/SEESP, 2002.(Educação Infantil, vol. 5).

4. BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e Práticas da

Inclusão: Desenvolvendo competências para o atendimento às

necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência

física/neuro-motora. Secretaria de Educação Especial. Brasília:

MEC/SEESP, 2006.

Deficiência Mental

5. BRASIL. Ministério da Educação. Atendimento Educacional

Especializado: Deficiência Mental. Secretaria de Educação

Especial. MEC/SEESP, Brasília, 2007.

6. BRASIL. Ministério da Educação. Educação Inclusiva:

Atendimento Educacional para a Deficiência Mental. Secretaria

de Educação Especial. MEC/SEESP, Brasília, 2005.

Deficiência Visual

7. BRASIL. Ministério da Educação. Educação Especial:

Construção do Pré-Soroban. MEC/SEESP, Brasília.

8. BRASIL. Ministério da Educação. Educação Especial: Grafia

Braille para a Língua Portuguesa. MEC/ SEESP, Brasília, 2006.

9. BRASIL. Ministério da Educação. Educação Especial:

Orientação e Mobilidade - Conhecimentos básicos para a

inclusão da pessoa com deficiência visual. MEC/SEESP, Brasília.

(1) Cf. "Diretrizes curriculares aos cursos de graduação em

Filosofia", Secretaria de Ensino Superior/MEC-SESU, Comissão

de Especialistas de Ensino de Filosofia (N. G. Gomes,

Curso de Soroban no Cape

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Meninas da Educação Especial em Jundiaí...

Minhas parceiras da educação...
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Materiais que já chegaram e estão sendo distribuidos...

São engrossadores de cabos:




Kit para baixa visão: com suporte de livro e caderno, lápis 6B, caderno de pauta ampliada, lupa, régua de aumento, soboban, ...









Teclado com colméia e tipos ampliado:


Alem de relócio de parede, armário alto e armário baixo, mesa redonda com quatro cadeiras, notebook, impressora, materila dourado, alfabeto móvel......








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