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Como fazer adaptação curricular no ensino regular
Hoje tem aplicativo para Autismo!
Estamos na nossa décima semana de compartilhamento de aplicativos e como a maior demanda de solicitaçôes foi para o Transtorno do Espectro, Autista gostaria de fazer a indicação desse projeto:
Acesse pelo link:
https://play.google.com/store/apps/details?id=poder.ufac.br.autismoprojetointegrar&hl=pt_BR
Se quiser compartilhar sua experiência, eu adoraria conhecer!
Fiocruz lança vídeos com acessibilidade em Libras sobre o Covid-19
Os vídeos produzidos pela Fiocruz sobre a pandemia de Covid-19 estão com legendas, narração e interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras)
Com o objetivo de garantir o direito à comunicação e informação e em acordo com a Política da Fiocruz para Acessibilidade e Inclusão das Pessoas com Deficiência, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vem ampliando a criação de vídeos com medidas de acessibilidade. A instituição lançou vídeos acessíveis relacionados à pandemia do novo coronavírus SARS-CoV-2, com narração, legenda e interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras). São entrevistas, coberturas de eventos, orientações gerais à população e muitas outras produções. Informe-se e compartilhe conteúdo de qualidade sobre a Covid-19.Fonte: Fiocruz
Protocolo de Educação Inclusiva do Instituto Rodrigo Mendes
Preocupada com o retorno das aulas previsto para 7 de outubro, se não assistiu clique aqui,
procurei conhecer um pouco do que está acontecendo nos outros países a respeito
do retorno e como foram implantados os procedimentos os alunos público alvo da
educação especial.
Nessa busca encontrei o documento do Instituo
Rodrigo Mendes no site Diversa.
Link para acessar: https://institutorodrigomendes.org.br/wp-content/uploads/2020/07/protocolos-educacao-inclusiva-durante-pandemia.pdf
O primeiro capítulo é dedicado aos Direitos das
pessoas com deficiência, fala sobre as questões de acessibilidade em atendimentos
de terapias, a questão de sobrecarga da família, a saúde mental e por fim sobre
a educação.
No segundo capítulo eles abordam a educação inclusiva
durante o isolamento social, discorrendo sobre política pública, as questões de
ensino e aprendizagem.
Já o capítulo três aborda a reabertura das escolas
retomando as questões de política pública, o uso de máscara, o distanciamento
social em diferentes países.
O que achei bem bacana é que ao final, eles disponibilizam ainda, uma síntese das recomendações:
Por que ter Atendimento Educacional Especializado (AEE) na escola?
Quando pensamos em ter o serviço de AEE estamos considerando que a Educação é um direito fundamental e subjetivo, constitucionalmente garantido a todos os cidadãos, independente de quaisquer características, as instituições de ensino, independente da natureza, redes, sistemas, modalidades ou níveis em que ocorram, ao lume de todas as cartas legais, obrigatoriamente precisam garantir a educação de qualidade, igualitária, inclusiva e centrada no respeito à diversidade humana.
A inclusão escolar é um processo que vem
se consolidando e necessita ser fomentada cada vez mais no dia-a-dia e que,
mais do que uma garantia de direitos, é uma questão de humanidade e de
respeito ao próximo, principalmente em se tratando de pessoas com condições
específicas de desenvolvimento, fragilidade ou vulnerabilidade.
A Educação Especial faz parte da
Educação Inclusiva e abrange um público específico, com demandas e atendimentos
específicos que são os estudantes com Deficiência Física, Auditiva,
Visual, Intelectual ou Múltipla, alunos com Transtorno do Espectro Autista
(TEA) e alunos com Superdotação/Altas-habilidades, são público específico da
Educação Especial, conforme indica o artigo 58 da Lei Federal nº 9.394/1996,
alterada pela Lei n.º 12.796/2013 (artigo 1.º); artigo 24, Inciso VI, § 1.º do
Decreto n.º 3.298/1999; artigo 1.º, Inciso VIII, § 1.º do Decreto nº
7.611/2011, artigo 4.º da Resolução CNE/CEB n.º 04/2009; Parecer CNE/CEB n.º
13/2009; Parecer CNE/CEB n.º 17/2001; artigo 1.º da Deliberação CEE n.º
149/2016 e Indicação CEE 155/2016 e artigo 3º da Resolução SE 68/2017.
A Educação Especial, caracteriza-se
como modalidade da educação escolar, entendida como um processo
educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e
serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar,
complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços
educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o
desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam
necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da
educação básica.
Qualquer pessoa com deficiência, TEA
ou superdotação são sujeitos de direitos
e, portanto, fazem jus a todos os direitos educacionais e, por conseguinte,
direito à matrícula em qualquer modalidade de ensino, bem como a uma educação
de qualidade, igualitária e centrada no respeito à diversidade humana com a
garantia de atendimento a diferentes características, ritmos e estilos de
aprendizagem, assegurando-se o acesso aos apoios necessários ao seu desenvolvimento
no âmbito escolar, para garantir sua aprendizagem e seu desenvolvimento
biopsicossocial, com condições e oportunidades de acesso, permanência e
sucesso, respeitadas suas limitações na sua trajetória escolar.
Para se assegurar as condições de
permanência e sucesso na rede regular de ensino, há necessidade de garantir ao
aluno o ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO, onde o estudante tera o apoio
para ter acesso ao conteúdo regular.
Para oferecer o AEE a
escola identificada a demanda, a Direção da Escola deverá assegurar a
instrução de expediente, a serem com todos os documentos necessários descritos
na Resolução SE 68 de 2017, devendo ser protocolado na Diretoria de Ensino,
para competente análise e autorização.
O Atendimento Educacional Especializado
pode ocorrer em Sala de Recurso (quando a escola possui espaço adequado para
instalar o serviço) ou com Atendimento Itinerante (quando não há um espaço
específico para montar a Sala de Recursos), dependendo da disponibilidade na
escola.
Com a oferta do AEE a escola
possibilita tanto ao estudante como ao seu corpo docente a oportunidade de
melhorar a aprendizagem de todos os alunos, não só do público alvo da educação
especial pois, oportuniza novas formas de ensinar e aprender pois o professor
especialista trabalha em consonância com a equipe escolar e pode propor ações
que possibilitam o acesso de todos os alunos e apoio aos professores em suas
práticas.
Educação Inclusiva e o retorno das atividades presenciais
Lendo a respeito do retorno escolar e os desafios que enfrentamos em tempos de pandemia, uma primeira contatação é que não podemos mais pensar em educação apenas: precisamos ampliar o olhar para uma rede de trabalho onde a saúde e educação estão juntas nessa caminhada.
Precisamos
de uma mobilização em torno da escola, olhando para a educação com atividades
presenciais e não presenciais, dando continuidade à educação remota, ou mediada
ou não pela tecnologia.
O
professor precisa se reinventar nas suas concepções para que as atividades
sejam significativas nessa volta presencial. Ter o cuidado de um olhar
diferenciado para as avaliações diagnósticas, que validem atividades
articuladas entre a aprendizagem presencial e não presencial, que além das
competências do currículo olhe com atenção para as competências
socioemocionais.
Devemos
ampliar os estímulos a atividades não presenciais adaptadas a essa nova
realidade, buscar mais proximidade remota com os nossos estudantes, para que
eles assistam e nos ajudem a dar o tom dessas aulas. Articular as novas
metodologias (metodologias ativas) que favoreçam a aprendizagem e que possam
mitigar as diferenças sociais que a pandemia está nos apresentando.
Aproximar
as famílias do nosso trabalho e compreender as dinâmicas que estão envolvidas
nessa relação. Preservar a proximidade para garantir o acesso de todos a uma
educação de boa qualidade. O jovem com deficiência deve ter o mesmo direito que
qualquer outro aluno: o protocolo de retorno deve ser para todos e, portanto,
pensado também para a diversidade escolar.
Não
podemos deixar de falar das fragilidades sociais que muitos estudantes estão
enfrentando sem acesso à internet, muitos sem canal de tv e em outra vertente
os estudantes com deficiência que precisam de apoios específicos devido as suas
características individuais, que o colocam numa situação de maior
vulnerabilidade, mostrando a importância da aproximação da escola com a família
na compreensão dessas necessidades.
Importante
lembrar que, na diversidade, cada caso é uma situação específica, como por
exemplo, o aluno que tem um profissional de apoio na sala de aula, o estudante
que precisa do apoio do AEE para mediar o seu contexto de vida, do surdo com a
mediação em Libras, o aluno que faz uso de prancha de comunicação; enfim, são
muitas especificidades.
Fica
então as questões: quais são os cuidados necessários para o retorno em relação
às especificidades dos estudantes público alvo da educação especial? O que
conseguimos garantir de segurança a eles? Como a família pode ajudar a escola a
implementar esses cuidados?
Estamos
refletindo todas essas perguntas, olhando para as necessidades e cuidados a fim
de oferecer um retorno seguro a todos os estudantes e as suas especificidades,
e a única resposta que encontramos está na sensibilidade do ser humano, na
capacidade de gestar todas as questões que ainda aparecerão nesse novo normal e
no forte desejo de não deixar ninguém para trás, como afirma sempre nosso
Secretário de Educação.
Educação Inclusiva na Escola Profª Joceny Villela Curado
Conheça um pouquinho do trabalho das professoras Edivânia Galvão e Silvana Pantoni da Escola Estadual Professora Joceni Villela Curado na cidade de Jundiaí.
08. AUTÁSTICO - Aplicativo para TEA
Que tal assistir depoimentos e séries sobre Autismo?
Legal né! Ai você resolveu conhecer como as pessoas com autismo se
sentem e interagem, vou indicar uma série nova na Netflix: "Amor no
Espectro".
Encontrar o amor pode ser difícil para qualquer um. Mas para jovens
adultos no Espectro do Autismo é bem mais complicado. Compreender e explorar o
mundo imprevisível do namoro pode ser um grande desafio! Lá na Netflix você
encontra cinco episódios emocionantes...
Episódio
1- Determinado a encontra o amor, Michael recebe conselhos de especialistas
antes de seu primeiro encontro. Faíscas voam para Chloe. Nesse episódio vai
conhecer também Ruth e Thomas que comemoram seu aniversário.
Episódio
2 - Depois de sonhar com um homem alto e bonito Maddi é banhada com rosas e
chocolate no Dia dos Namorados. Kelvin fornecer dicas de relacionamento do
especialista Jodi.
Episódio
3 - Mark participa de um acampamento de namoro com outros solteiros
do espectro. Olívia trás seu senso de humor sardônico e raciocínio rápido em
sua busca por um romance.
Episódio
4 - Andrew interrompe sua rotina e se inscreve para o namoro rápido.
Destemida por contratempo, Olívia entra em um novo capítulo em sua busca pelo
Sr. Right.
Episódio
5 - Depois de se mudarem juntos Jimmy e Shamae passam uma tarde
inesquecível. Andrew procura orientação de um especialista antes de sair
novamente.
Agora se pretende ver como é a vida de um adolescente com o espectro
assista a série Atypical.
Atypical é uma história sobre amadurecimento que retrata a vida de um
jovem do espectro com 18 anos e sua busca por amor e independência. Ao mesmo
tempo que vive sua jornada de emoções e autodescoberta.