Atribuição 2013

O Coordenador da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, considerando a necessidade de estabelecer datas e prazos para a divulgação da classificação dos inscritos, no referido processo, expede a presente Portaria.
Artigo 1º – A divulgação da classificação dos inscritos estará disponível, exclusivamente no endereço http://drhunet.edunet.sp.gov.br/Portalnet na seguinte conformidade:
I – Titulares de Cargo:
a) 26-11-2012 – divulgação da classificação na WEB;
b)26 a 28-11-2012 – prazo para interposição de recursos no endereço eletrônico http://drhunet.edunet.sp.gov.br/Portalnet, até às 23 horas do dia 28-11-2012;
c) de 26 a 30-11-2012 – deferimento/indeferimento dos recursos no endereço acima pela DE;
d) 05-12-2012 – divulgação da Classificação Final pós recursos;
e)15 a 23-12-2012 – deferimento/indeferimento – Artigo 22 pela DE, no endereço acima mencionado;
f) 02-01-2013 – divulgação da Classificação – Artigo 22;
g) 02 a 04-01-2013 – prazo para interposição de recursos – Artigo 22;
h) 02 a 04-01-2013 – deferimento/indeferimento dos recursos – Artigo 22, pela DE;
i) 08-01-2013 – divulgação da Classificação Final – Artigo 22.
II – Docentes das Categorias “P”, “N”, “F”, “O”e Candidatos à contratação:
a) 14-12-2012 – divulgação da classificação na WEB;
b) 14 a 18-12-2012 – prazo para interposição de recursos, no endereço http://drhunet.edunet.sp.gov.br/Portalnet, até às 23 horas do dia 18-12-2012;
c) de 14 a 19-12-2012 – digitação das decisões sobre os recursos, no endereço acima, pela DE;
d) 21-12-2012 – divulgação da classificação pós-recursos;
Artigo. 2º – O docente poderá interpor Recurso:
I – Titulares de cargo:
a) Jornada de Opção
b) Pontuação
c) Habilitação e qualificação (outra licenciatura e/ou correlatas)
II – Docentes das Categorias “P”, “N”, “F” “O”e Candidatos à contratação:
a) Quantidade de Aulas Pretendidas
b) Pontuação
c) Habilitação e qualificação (outra licenciatura e/ou correlatas)
Parágrafo único: No período destinado ao recurso, os candidatos à contratação, deverão apresentar documentação comprobatória na Diretoria de Ensino de inscrição, o docente Efetivo, docentes Estáveis (nos termos da Constituição Federal/88 e nos Termos da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT) e o abrangido pelas disposições do § 2º do Art. 2º da LC 1.010/2007, na unidade escolar de classificação.
Artigo. 3º – O aluno de último ano inscrito no Processo de Atribuição de Classes/Aulas para o ano letivo de 2013 poderá no período de 02 a 08-01-2013 entregar, na Diretoria de Ensino de inscrição, documentos comprobatórios de conclusão do Curso -Diploma e/ou Certificado de conclusão, exceto o aluno de último ano do Curso de Educação Física e do Curso de Pedagogia, que somente poderá comprovar a conclusão do Curso mediante Diploma.
Artigo. 4º – A Diretoria de Ensino deverá registrar a atualização dos docentes mencionados no artigo 3.º, no sistema PAEF/JAT, no período de 02 a 11-01-2013.
Artigo. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação

SEXTO PROLIBRAS

 SEXTO PROLIBRAS
 Certificação de Proficiência na LIBRAS para todos os professores interlocutores e alunos do ensino médio e técnico (surdos e ouvintes), e parentes ou pais.  Este exame  pode ser feito por qualquer pessoa com conhecimento em LIBRAS. É uma certificação nacional do Ministério da Educação - MEC Instituto Nacional de Educação de Surdos - INES.Sugerimos também que os alunos surdos formados no Ensino Médio participem desse exame.Certos da necessidade de desenvolvimento de profissionais nessa área, agradecemos antecipadamente o empenho.
Para surdos e ouvintes... http://www.prolibras.ufsc.br/index.html Inscrições de 31/10/2012 até 5/12/2012O Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES, em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, por meio da Comissão Permanente do Vestibular - COPERVE, declara que estarão abertas, no período de 31/10/2012 a 05/12/2012, as inscrições para a Sexta Edição do Exame Nacional para Certificação de Proficiência no Ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e para Certificação de Proficiência na Tradução e Interpretação da Libras/Língua Portuguesa, denominado SEXTO PROLIBRAS, nos termos do Decreto no 5.626, de 22/12/2005 e da Portaria Normativa MEC no 20, de 07/10/2010.  

I Fórum de Surdocegueira e Deficiência Múltipla Sensorial

Uma nova perspectiva sobre aqueles que têm surdocegueira. Essa é a principal mensagem transmitida no I Fórum de Surdocegueira e Deficiência Múltipla Sensorial. Realizado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado, o evento desta quinta-feira (23) foi o primeiro de uma série de dez encontros e contou com a presença do secretário Herman Voorwald, da coordenadora de Gestão da Educação Básica, Leila Malio, e da coordenadora do Centro de Atendimento Especializado, Maria Elisabete da Costa.
Entre as palestras apresentadas, os destaques ficaram por conta da diretora da Associação Educacional para Múltipla Deficiência (Ahimsa), Shirley Maia, e da presidente da Associação Brasileira de Surdocegos, Claudia Sofia Pereira.
Shirley abordou, principalmente, as necessidades que os estudantes surdocegos têm para a aprendizagem. “O papel do professor é ensiná-los a aprender. Para isso, é preciso conhecer diferentes formas de comunicação”, comenta.
O depoimento de Claudia Sofia, que é surdocega, ajudou aqueles que acompanharam o fórum a compreender melhor a afirmação de Shirley. Claudia contou sua trajetória e falou sobre as formas de comunicação que domina, como o Tadoma, que consiste em interpretar o que as pessoas falam por meio do tato e da articulação da boca. No Brasil, apenas seis pessoas desenvolveram esse tipo de comunicação. “Esse fórum irá ajudar a levar novas informações para os professores. A inclusão se faz dessa forma, com formação”, garante Sofia.
Fonte:http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/forum-de-surdocegueira-e-deficiencia-multipla-traz-nova-perspectiva-para-o-trabalho-de-educadores
Nota: Nosso fórum será dia 30 de agosto de 2012.

Vestibular UNESP 2013 - Programa para Inclusão dos Melhores Alunos da Escola Pública na Universidade



Estarão abertas no período de 17/9 a 11/10, as inscrições do Vestibular da UNESP 2013. As Diretorias de Ensino receberão um ofício da VUNESP, com as instruções e uma lista com os Códigos de Acesso, para que os alunos possam se inscrever e imprimir o boleto bancário, com a taxa reduzida. 
Fiquem atentos....



UFSCar recebe inscrições para curso de especialização em Interpretação de Libras e Português


Estão abertas, até dia 30 de agosto, as inscrições para curso de especialização em Tradução/Interpretação de Libras e Português na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O objetivo do curso é formar profissionais que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos e que intermedeiem a comunicação entre esses alunos e a comunidade escolar ouvinte assegurando–lhes a igualdade de direitos.

São oferecidas 40 vagas. Os interessados podem fazer inscrição por este site, http://www3.fai.ufscar.br/Fundacao/CURSOS/asp/mostraarea.asp?area=4.2. Para se inscrever é necessário que o candidato possua uma graduação e tenha conhecimento em Libras. No dia 1º de setembro haverá uma entrevista de caráter seletivo com os inscritos. 

O Curso, com duração de 24 meses, será ministrado pelo corpo docente da UFSCar e por profissionais convidados. As aulas, que serão realizadas no Departamento de Psicologia, na área Sul do campus São Carlos, começam dia 15 de setembro e acontecem aos sábados, das 9 às 18 horas. 

Mais informações sobre o programa, valor do curso, documentos necessários para inscrição, dentre outras, podem ser obtidas neste link https://www2.ufscar.br/documentos/11843_divulgacao01.pdf ou pelo e–mail ufscar.libras@gmail.com.

www.comunicacao.ufscar.br



Fonte: UFSCar – CCS

Secretaria da Educação abre inscrições para atribuição de aulas e processo seletivo para o próximo ano letivo
Professores que queiram lecionar por tempo determinado na rede estadual em 2013 devem fazer a inscrição a partir de hoje em uma das 91 diretorias regionais de ensino
Docentes efetivos devem se inscrever para a atribuição de aulas entre os dias 24 de setembro e 26 de outubro, pelo Portal da Educação


        A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo dá início hoje, 1º de agosto, às inscrições para o processo de atribuição de aulas e para o processo seletivo simplificado para o ano letivo de 2013.
Para o processo seletivo, professores candidatos à contratação temporária para o ano letivo de 2013 e que não atuaram na rede estadual neste ano podem se inscrever para a prova até o dia 17 de setembro em uma das 91 diretorias regionais de ensino em todo o Estado. Os docentes interessados devem comparecer à diretoria regional de ensino de sua preferência munidos de documentos pessoais e comprovante de habilitação ou qualificação docente.
Para o processo de atribuição de aulas e classes, os docentes estáveis e temporários atuantes em 2012 deverão fazer o cadastro diretamente no Portal da Secretaria da Educação (www.educacao.sp.gov.br) de hoje até 19 de setembro, além de se inscreverem no processo seletivo simplificado em uma das 91 diretorias regionais de ensino.
Os professores efetivos, que não precisam participar do processo seletivo, devem fazer a inscrição para a atribuição de aulas ou classes entre os dias 24 de setembro e 26 de outubro, pelo Portal da Educação.
Os docentes podem consultar mais informações a respeito de ambos os processos na portaria CGRH nº 3, publicada ontem (31/07) no Diário Oficial do Estado. A data do processo seletivo simplificado e o cronograma de atribuição de aulas serão divulgados posteriormente pela Secretaria da Educação.


São Paulo, 1º de agosto de 2012

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Assessoria Imprensa

Exposição : "Hércules Barsotti, além do olhar".




A CAIXA CULTURAL está apresentando, de 21 de julho a 23 de setembro, a exposição "Hércules Barsotti, além do olhar".
Trata-se de iniciativa com proposta de uso de práticas inclusivas, dirigidas a todos os públicos. É oportuno incentivar uma visita dos nossos alunos , principalmente aqueles que apresentam deficiência.
Os dados para contato: CAIXA Cultural São Paulo - Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo. São promovidas visitas monitoradas. Há transporte gratuito para instituições e escolas públicas.
Fone para agendamentos e informações: (11) 3321-4400.
Página na internet: WWW.caixa.gov.br/caixacultural


4 Concurso de Moda Inclusiva


A Secretaria de Direitos da Pessoa com Deficiência,  está promovendo o  4º CONCURSO DE MODA INCLUSIVA. As informações podem ser obtidas na página acessada nesta data, por meio do link abaixo:



Inscrições para o 3º Fórum Internacional Síndrome de Down já estão abertas

Evento ocorre de 01 a 04 de agosto em Campinas/SP, promovido pela Fundação Síndrome de Down



Já estão abertas as inscrições para o 3º Fórum Internacional Síndrome de Down, que ocorre entre os dias 01 e 04 de agosto, no Centro de Convenções da Unicamp, em Campinas/SP.

O formulário de inscrição está disponível no site: www.fsdown.org.br/forum/. Os valores das inscrições variam entre R$100,00 e R$250,00, de acordo com o perfil do participante e a data da inscrição.

O evento é uma realização da Fundação Síndrome de Down, que atua desde 1985 em Campinas, e tem o apoio do Ministério da Saúde. Já estão confirmados diversos palestrantes nacionais e internacionais, vindos de países como Espanha, Argentina e Itália, para tratar de diversos temas ligados à pessoa com deficiência. O objetivo do Fórum é trocar experiências e refletir a respeito do novo paradigma social da pessoa com deficiência intelectual. Para isso, será discutido o papel da família, educação inclusiva, saúde mental e envelhecimento, além de questões ligadas a acessibilidade, políticas públicas e legislação, incluindo debates a respeito da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito das Pessoas com Deficiência.

O evento disponibilizará, de acordo com a necessidade do público, recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência visual (audiodescrição), auditiva (LIBRAS) e física. Os recursos de acessibilidade podem ser solicitados no formulário de inscrição.

Sobre a Fundação Síndrome de Down

A Fundação Síndrome de Down tem como missão promover o desenvolvimento integral da pessoa com Síndrome de Down nos aspectos físico, intelectual, afetivo e ético. Sua equipe técnica interdisciplinar é formada por profissionais de psicologia, fonoaudiologia, fisioterapia, pedagogia, terapia ocupacional e neuropediatria. A Fundação conta ainda com a consultoria de profissionais especializados nas áreas de psiquiatria, além de manter permanente contato com profissionais de referência nas áreas de organização de serviços para pessoas com síndrome de Down e inclusão no mercado de trabalho.


Serviço:
3º Fórum Internacional Síndrome de Down
Data: de 01 a 04 de agosto de 2012
Local: Campinas/SP – Auditório do Centro de Convenções da Unicamp  -
Av. Érico Veríssimo, s/n – Unicamp – Barão Geraldo
Realização: Fundação Síndrome de Down
(19) 3289-2818
Inscrições pelo site: www.fsdown.org.br/forum/
Valores:
– R$200,00 (até 13/07) e R$250,00 (de 14 a 27/07);
– Estudantes R$100,00;
– Instituições
 2 inscrições: R$150,00 por pessoa
 3 ou mais inscrições: R$100,00 por pessoa.

OT DE TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE....

Coordenadores...

Conforme combinado na Orientação Técnica de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), estou postando as apresentações nos e-mails indicados nas avaliações pessoais e também no site da Diretoria de Ensino, os filmes não estão sendo enviados porque são muito pesados para ir por e-mail. Você pode baixar os vídeos nos links:



http://www.youtube.com/watch?v=W_mhjKLsnsk - Jô Soares – Dra Ana Beatriz Silva

http://www.youtube.com/watch?v=NTyD2-63BWM - De Frente com Gabi – Dr. Paulo Mattos

http://www.youtube.com/watch?v=f6Zqpf0FELM - Ex ET



Estarei enviando posteriormente mais material sobre dificuldade de aprendizagem, deficiência intelectual e outros temas referentes a prática de sala de aula para trabalhar com professor em ATPCs.

Interlocução

PESSOAL MINHA COLEGA DA DIRETORIA DE ADAMANTINA FEZ UM EVENTO MUITO LEGAL COM INTERLOCUTORES DE LIBRAS....

Clique aqui e tenha idéias para a sua escola.....

Educação - GABINETE DO SECRETÁRIO - DELIBERAÇÃO CEE 112/2012

Estabelece normas para a formação de docentes em nível de especialização, para o desenvolvimento de atividades com pessoas com necessidades especiais, no sistema de Ensino do Estado de São Paulo.



O Conselho Estadual de Educação de São Paulo, com fundamento no Inciso XIX do Artigo 2º, da Lei Estadual nº 10.403, de 06 de julho de 1971 e considerando o que dispõe a Indicação CEE nº 78/2008, a Indicação CEE nº 95/2009, bem como a Indicação CEE nº 113/2012.



DELIBERA

Art. 1º - No Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, os Cursos de Especialização destinados à Formação de Professores de Educação Especial, oferecidos por Universidades, Centros Universitários e Institutos isolados de Ensino Superior, dos Sistemas Estadual e Federal de Ensino, deverão ser aprovados por este Conselho, na forma estabelecida nesta Deliberação.

Art. 2º - A Instituição interessada poderá organizar e ministrar os seus cursos, requerendo aprovação do Conselho Estadual de Educação, observados os seguintes critérios:

I – apresentação do projeto pedagógico do curso, que deverá contemplar:

a) Justificativa do curso e seus objetivos;

b) organização curricular do curso, de acordo com o perfil de competências pretendido;

c) estrutura curricular com indicação da carga horária de cada componente curricular e respectivas ementa e com bibliografia geral e complementar com títulos que contemplem a área de necessidade especial a ser abrangida pelo curso;

d) exigências para matrícula, critérios de distribuição de vagas e planejamento de distribuição de carga horária;

e) normas para avaliação dos alunos e exigências para obtenção do certificado de conclusão.

II – Indicação dos docentes que ministrarão os componentes curriculares, com a titulação mínima de mestre obtida em curso credenciado, e as respectivas qualificações profissionais.

III – Indicação do coordenador responsável pelo curso e sua qualificação, com titulação mínima de Mestre.

§ 1º - A formação acadêmica ou a qualificação profissional dos docentes, assim como do coordenador do curso, deverá guardar aderência com a(s) disciplina(s) a ser ministrada, comprovada no currículo Lattes desses profissionais.

§ 2º - Desde que não ultrapassem a metade do total, poderão ser aceitos docentes especialistas, com formação universitária pertinente e experiência profissional relevante de pelo menos 5 (cinco) anos na área da disciplina.

§ 3º - A divulgação, a inscrição e a matrícula só poderão ocorrer após a publicação do ato autorizatório.

§ 4º O Conselho Estadual de Educação deverá manifestar-se no prazo improrrogável de até 180 dias, contados da data do protocolo, acrescido dos dias utilizados para eventuais

diligências.

Art. 3º - Os Cursos de Especialização em Educação Especial, de que trata esta Deliberação, terão carga horária mínima de 600 horas, das quais 500h dedicadas a atividades teóricas e/ou teórico-práticas presenciais e 100h a estágio supervisionado.

§ 1º - as atividades acadêmicas deverão abranger apenas uma das áreas de atuação dos profissionais da educação especial, sendo a carga horária distribuídas como segue:

I – tronco comum de formação básica de 200 horas, compreendendo os fundamentos filosóficos, pedagógicos e científicos da educação inclusiva e especial, bem como a inserção da formação na perspectiva histórico-social brasileira;

II – parte diversificada de, no mínimo, 300 horas, dedicadas ao conhecimento e prática dos processos técnico-metodológicos relacionados à educação de pessoas com necessidades especiais em uma das seguintes áreas: deficiência intelectual, visual,

auditiva, física, ou transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades.

§ 2º - No caso de realização de especialização abordando outra deficiência, o discente fica dispensado de cursar os conteúdos do tronco comum.

§ 3º - O estágio supervisionado será realizado na área específica da terminalidade escolhida pelo aluno (ou oferecida pelo curso), de conformidade com projeto próprio que deverá integrar o projeto pedagógico do curso e com bibliografia geral e complementar com títulos que contemplem a área de necessidade especial a ser abrangida pelo curso.

§ 4º - Será conferido um certificado de Curso de Especialização para cada área de Educação Especial que o discente integralizar.

§ 5º - A exigência para matrícula em cursos destinados à formação de professores de educação especial para a educação infantil e para as séries iniciais do ensino fundamental será o diploma de graduação em Pedagogia ou Curso Normal Superior;

para a formação de professores de educação especial para as séries finais do ensino fundamental e para o ensino médio será o diploma de licenciatura.

§ 6º - O projeto pedagógico do curso poderá prever o desenvolvimento conjunto da parte teórica em educação especial para a atuação em toda a educação básica, cabendo ao estágio supervisionado a diferenciação para a atuação em suas séries iniciais ou finais e ensino médio nos termos do parágrafo 5º.

Art. 4º - Farão jus ao certificado de conclusão correspondente, os discentes que tenham, comprovadamente, freqüentado pelo menos 75% da carga horária prevista para cada componente do curso e atingido o mínimo de aproveitamento global estabelecido no projeto do curso e nas normas da Instituição.

Art. 5º - Os certificados, expedidos e registrados em livro próprio da Instituição, deverão conter no verso, o respectivo histórico escolar, do qual constarão obrigatoriamente:

I – estrutura curricular do curso, com carga horária, nota de aproveitamento e nome do docente e a sua titulação máxima, para cada um dos componentes curriculares;

II – conceito ou média final global de aproveitamento e percentual global de frequência;

III – período em que foi ministrado o curso e sua carga horária total;

IV – Ato do Conselho Estadual de Educação que aprovou a realização do curso.

Art. 6º - Os cursos de que trata a presente Deliberação ficam sujeitos à supervisão e à avaliação periódica deste Conselho.

Parágrafo único – Pare efeito do disposto no caput, as Instituições deverão elaborar Relatório Final, conclusivo e circunstanciado da cada curso oferecido, mesmo daquelas em que o oferecimento é de caráter regular.

Art. 7º - Mantidas as mesmas condições, inclusive relativas ao corpo docente envolvido, as Instituições poderão oferecer novas turmas do curso aprovado, comunicando o fato ao Conselho Estadual de Educação, por meio de ofício, de que conste:

a) declaração de que não houve alteração no projeto aprovado;

b) calendário do curso para a nova turma.

Art. 8º - Esta Deliberação entra em vigor na data da publicação da sua homologação, pela Secretaria de Estado da Educação, revogando-se as disposições em contrário, em especial a Deliberação CEE 94/2009.

"Programa de Formação Continuada de Professores na Educação Especial"

Divulgamos para conhecimento dos professores da rede da região de Jundiaí, o “Programa de Formação Continuada de Professores na Educação Especial”, oferecido pelo MEC.

A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – SECADI, do Ministério da Educação – MEC, por meio da Diretoria de Políticas de Educação Especial – DPEE desenvolve, em parceria com as Instituições Públicas de Educação Superior, o Programa de Formação Continuada de Professores na educação especial, nas modalidades semipresencial e a distância.

Tal ação objetiva apoiar os sistemas de ensino na organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado aos estudantes público alvo da educação especial, matriculados nas classes comuns do ensino regular, bem como, promover práticas pedagógicas inclusivas.

O referido programa destina-se a professores da educação básica em efetivo exercício na rede pública de ensino, que atuam ou atuarão no Atendimento Educacional Especializado – AEE, e nas classes comuns do ensino regular.

Esclarecemos que ainda não temos conhecimento do número de vagas destinadas ao nosso estado. Os interessados deverão informar seus dados como RSPV, CPF, nome completo, e-mail e endereço para a Equipe de Educação Especial desta Diretoria de Ensino até o dia 15 de março de 2012, por meio da ficha de solicitação.

Esses dados deverão ser compilados e enviados ao CAPE para listagem geral, sorteio (se necessário, após informação sobre vagas do MEC/SECADI/DPEE) e posterior autorização do Sr. Secretário de Educação de São Paulo.

Apontamos, apenas os cursos a distância, dada a impossibilidade de ajuda de custo para os cursos semipresenciais.

Relação de Cursos Integrantes do Programa de Formação Continuada de Professores na Educação Especial, a serem implementados no 1º semestre de 2012.

IES
Curso
Modalidade
E-mail
UFJF
Atividade Física para pessoas com deficiência
à distância
eliana.ferreira@ufjf.edu.br; elianalf@unicamp.br
UFU
Atendimento Educacional Especializado para alunos surdos
à distância
lazara@ufu.br
UFU
Atendimento Educacional Especializado
à distância
cepae@prograd.ufu.br;
cdechichi@umuarama.ufu.br
UFSCAR
Educação Inclusiva de alunos com deficiência visual na educação básica
à distância
dv.ufscar@gmail.com
UFRGS
Formação Continuada de Professores em Tecnologia da Informação e Comunicação Acessível
à distância
lucila.santarosa@ufrgs.br; ferchsc@yahoo.om.br
UFSM
Atendimento Educacional Especializado
à distância
aeeufsm@gmail.com


Matemática e Inclusão Social

Matemática e inclusão social Matemática e inclusão social Matemática e inclusão social apresenta a situação-problema vivenciada por João, um aluno cadeirante que estuda em uma escola de dois andares que não possui rampa. O professor de Matemática, então, propõe ao grupo desenvolver um projeto que facilite a locomoção e acesso de João a todos os ambientes do espaço escolar

Programa Connecting Classrooms, de autoria do Conselho Britânico e do Instituto Crescer para a Cidadania.

A Secretaria da Educação faz parte do CONSED - Conselho Nacional dos Secretários de Educação e, por intermédio da Coordenadoria de Gestão da Educação da Básica, vem solicitar-lhe a divulgação do Programa Connecting Classrooms, de autoria do Conselho Britânico e do Instituto Crescer para a Cidadania.



O programa tem como objetivo a promoção da cidadania e da diversidade, propiciando o engajamento com órgãos governamentais da área da Educação, em diversos países, com o intuito de trazer uma dimensão internacional para a sala de aula.



É destinado aos alunos das Escolas de Ensino Fundamental I, II e Médio da Rede Estadual e busca o desenvolvimento de projetos colaborativos internacionais entre escolas do Brasil, do Reino Unido e de outras regiões do mundo. Os projetos são temáticos e a troca de materiais produzidos pelos alunos é disponibilizada em uma plataforma online pelos professores, que também compartilham experiências sobre a prática em sala de aula.



As inscrições estarão abertas até o dia 19 de março de 2012, e podem ser feitas no site: http://ccprojeto.wordpress.com/programa/

Distraído pelo barulho

Distraído pelo barulho


Desatenção e notas baixas na escola não são sinônimo de falta de inteligência. Às vezes o problema está na incapacidade de lidar com barulho, mas poucos médicos sabem disso.

Por mais que estudasse, a paulista Glaudys Garcia não tirava notas maiores que 4. A mãe e os professores se esforçavam para lhe ensinar coisas simples, mas ela não prestava atenção em nada. Era insegura, distraída, tinha medo de falar ao telefone e não se concentrava nos livros. Acabou se isolando dos colegas. Depois de passar por vários médicos e psicólogos, sua mãe tentou um último recurso: levou-a a uma fonoaudióloga. Em três meses Glaudys estava curada. Hoje ela tem 13 anos e no seu último boletim não há nenhuma nota menor do que 6.


Pode parecer estranho, mas o problema era de audição. A menina, assim como outras centenas de milhares de crianças, sofria de desordem do processamento auditivo central, ou DPAC, um distúrbio reconhecido há apenas quatro anos que raramente é diagnosticado pelos médicos, mas pode estar afetando milhões de brasileiros. Em geral, a disfunção surge da falta de estímulos sonoros durante a infância. As estruturas do cérebro que interpretam e hierarquizam os sons se desenvolvem nos treze primeiros anos. Até essa idade, as notas musicais, as palavras e os barulhos vão lentamente nos ensinando a lidar com a audição. Justamente nessa fase, Glaudys pode ter tido problemas no ouvido que atrapalharam a entrada de sons. Acabou formando mal o seu sistema auditivo. Todos os inconvenientes pelos quais passou eram conseqüência disso.

Um dos principais sintomas da DPAC é a dificuldade em manter a concentração num ambiente ruidoso. “Quem sofre desse mal não consegue prestar atenção em uma coisa só”, diz a neurologista Denise Menezes, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “Na sala de aula, não separa o que a professora diz do latido de um cachorro do lado de fora”, acrescenta.

A DPAC é comum nas grandes cidades, onde o barulho excessivo prejudica a percepção de estímulos sonoros e a poluição provoca alergias que bloqueiam a orelha com muco. Crianças que têm inflamações freqüentes nos ouvidos também podem sofrer da desordem. O pior é que, por ser pouco conhecida, a DPAC costuma ser confundida com falta de inteligência ou com alguma deficiência mental. Mas, como mostra o caso de Glaudys, uma coisa não tem nada a ver com a outra.



O mundo é barulhento demais

Para uma vítima de DPAC, o mundo se transforma numa interminável confusão de barulhos desconexos e embaralhados de onde é quase impossível pescar os sons que realmente interessam (veja infográfico). O ar-condicionado vira um zunido infernal que se sobrepõe às vozes dos outros. O telefone torna-se uma máquina indecifrável, porque o cérebro não consegue decodificar a fala do interlocutor em meio à distorção normal de qualquer ligação. Também não é fácil entender a entonação das frases. Uma pergunta pode soar como uma afirmação e uma ironia acaba parecendo a frase mais séria do mundo. Os amigos acabam se afastando, já que ninguém gosta de conversar com alguém que não entende o que os outros dizem.

A fala também é prejudicada. “Os processos de linguagem se desenvolvem ao mesmo tempo que os de audição”, explica a fonoaudióloga Liliane Desgualdo, da Universidade Federal de São Paulo, pioneira no diagnóstico da DPAC no Brasil. “Uma criança pode não aprender a falar bem se não souber lidar com os sons.” A leitura acaba igualmente afetada. “Mesmo num lugar silencioso, uma pessoa com DPAC encontra problemas em entender um texto porque, para tanto, é necessário associar as palavras ao som que elas têm”, conta a psicopedagoga Ana Silvia Figueiral, de São Paulo. Todo esse esforço para realizar atividades corriqueiras é demais para o cérebro. Chega uma hora que ele não resiste e “desliga”. Por isso, as vítimas do problema são sempre muito distraídas.

Enfim, tudo se torna uma tarefa dura. O ouvido até percebe os sons, mas o cérebro, iludido pela falta de estímulos na infância, não sabe o que fazer com eles. Os médicos geralmente não percebem a disfunção porque ninguém desconfia que sintomas tão variados possam estar todos ligados à audição, menos ainda quando constatam em exames que o ouvido funciona normalmente. E, se o diagnóstico não é feito, não há como curar (veja quadro à direita).



Reaprendendo a escutar

A DPAC só foi reconhecida nos Estados Unidos em 1996, quando a Associação Americana de Fala, Linguagem e Audição chegou a um consenso sobre seus sintomas e suas formas de tratamento. Ainda se sabe pouco sobre as causas – a falta de estímulos sonoros está entre elas, mas suspeita-se também de razões genéticas e de má alimentação. “Uma coisa é certa: a desordem está relacionada à classe social”, afirma Liliane. Ela fez uma pesquisa em colégios de São Paulo e constatou que, nas escolas particulares, entre 15% e 20% das crianças têm DPAC em algum grau. Nas escolas públicas, onde há uma proporção bem maior de alunos pobres, o índice chega a alarmantes 70%. A razão disso é que crianças mais pobres geralmente ouvem menos música, têm mais inflamações no ouvido, menos acompanhamento de pediatras e psicólogos e se alimentam pior, o que também pode prejudicar a formação do sistema auditivo. Infelizmente, a imensa maioria delas carrega esse estorvo para a idade adulta sem ao menos desconfiar que a cura pode estar ao alcance da mão.



Para Saber Mais

Processamento Auditivo Central – Manual de Avaliação, Liliane Desgualdo Pereira e Eliane Schochat, Editora Lovise, São Paulo, 1997.

FONTE: REVISTA SUPER INTERESSANTE

Ser estagiário na AMA !!!!

A AMA ESTÁ ACEITANDO ESTAGIÁRIOS NA ÁREA DA PEDAGOGIA....

http://www.ama.org.br/

Sálario de 450,00 reais para vinte horas de trabalho semanal.
Dia 16 de feveriro na Unidade Cambuci.

Comunicação inclusiva para atender alunos com diversos tipos de deficiência

As letras do cartaz colado na parede do pátio da EM Noronha Santos, em Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, podem, a princípio, parecer exageradas. Contudo, não fosse a preocupação das equipes gestora e docente em escrever sempre em tamanho grande, talvez Cleiton Santana, aluno do 2º ano, não conseguisse ler o texto produzido por ele e seus colegas em sala de aula. O garoto, de 7 anos, não enxerga com o olho esquerdo e o direito tem apenas 30% de visão. No laboratório de informática, com a ajuda de uma lupa eletrônica, livros didáticos e de literatura são projetados na parede, em proporção até 40 vezes maior do que o original. Além de provas e textos usados em aula, também são impressos em versão ampliada os comunicados e as circulares, de modo a garantir o acesso a todas as informações que a escola passa à comunidade. "Não queremos correr o risco de um aluno deixar de aprender um conteúdo ou de dar um recado aos pais porque teve vergonha de dizer que não conseguia ler", diz Leonam Marques, diretora da escola.



A inclusão de alunos com deficiências físicas na rede pública de ensino está crescendo. Cerca de 83% dos municípios brasileiros têm pelo menos uma escola com sala de recursos multifuncionais. Segundo o Ministério da Educação (MEC), são 24 mil salas preparadas para deficiências física, intelectual e auditiva e 881 equipadas para receber crianças com deficiência visual. Até o meio do ano, havia 12 mil solicitações de escolas que também querem ter espaço próprio para atender os alunos com necessidades educacionais especiais. As unidades contempladas com esses equipamentos participam do programa Escola Acessível, do MEC, que oferece formação aos docentes a fim de que aprendam a usar o material e a adaptar as atividades para todos os alunos.



A inclusão, no entanto, nem sempre vai além de algumas adaptações estruturais. "As escolas se esquecem de que as necessidades educacionais ultrapassam a sala de aula e incluem também a comunicação no dia a dia", afirma Claudia Werneck, superintendente da Escola de Gente, organização que promove projetos de comunicação inclusiva. A EM Noronha Santos tem, além de Cleiton, outros 14 alunos com deficiência - entre elas, autismo, síndrome de Down e deficiência física. João Victor Pessanha, do 2º ano, usa cadeira de rodas e teria dificuldades para ler as mensagens e os trabalhos pendurados na parede não fosse a ideia da equipe gestora de posicionar os murais e as produções a 1 metro do chão. "Assim as crianças percebem que a escola toma medidas para incluí-las", conta Leonan. Embora não atenda a nenhum estudante cego, ela já dispõe de materiais de leitura feitos com colagens e texturas, o que facilita a comunicação com crianças que não dominam o braille. Tudo foi elaborado pelos professores da rede depois de um curso de capacitação dado por uma formadora da Secretaria de Educação do município.



A EM Ernani Moreira Franco, também em Niterói, envolveu a comunidade escolar para estimular a expressão dos alunos com deficiência auditiva. Além de duas professoras que ensinam a Língua Brasileira de Sinais (Libras), os estudantes surdos contam com a intérprete Priscila Ramos, o que facilita o diálogo com os outros alunos. A diretora, Angélica Borges Gomes, pediu que todos os funcionários aprendessem Libras: "As merendeiras conhecem algumas palavras e, quando é preciso, Priscila ajuda a explicar o cardápio do dia".



A preocupação em valorizar a língua dos estudantes surdos é percebida também nas paredes da escola. Indicações em Libras aparecem ao lado de palavras da língua portuguesa e todos os avisos escritos são traduzidos para os que não dominam a leitura.



Para que a escola assuma uma postura inclusiva, o ideal é que as alternativas de comunicação se estendam também aos pais. Para tanto, vale fazer uma pesquisa para saber se algum responsável tem algum tipo de deficiência. Esse estudo pode ser feito por meio de visitas à casa dos estudantes, com o apoio de um intérprete de Libras, para entrevistar as famílias, ou por questionários que tenham formatos acessíveis. "Não adianta buscar a inclusão apenas do aluno se sabemos que a família desempenha um papel importante na formação do filho e precisa acompanhar os processos de ensino e aprendizagem", diz Claudia Werneck.



http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/comunicacao-inclusiva-atender-alunos-diversos-tipos-deficiencia-672532.shtml







Fonte: Revista Nova Escola - Aurélio Amaral

Educaçãoabre cadastramento para instituições filantrópicas interessadas em oferecerapoio a alunos com deficiência

Educaçãoabre cadastramento para instituições filantrópicas interessadas em oferecer apoio a alunos com deficiência
Oatendimento é voltado àqueles estudantes que necessitam de auxílio paraatividades como alimentação, higiene bucal e íntima, utilização de banheiro,locomoção e administração de medicamentos
Entidadesinteressadas em firmar convênio devem enviar pedido às respectivas diretoriasde ensino até o dia 30 de março


A Secretaria da Educação do Estado deSão Paulo está cadastrando instituições sem fins lucrativos interessadas emfirmar convênio para oferecer o apoio necessário aos alunos com deficiênciamatriculados no ensino regular nas escolas da rede estadual. O atendimento évoltado àqueles estudantes que necessitam de auxílio para atividades comoalimentação, higiene bucal e íntima, utilização de banheiro, locomoção eadministração de medicamentos, dentre outras. A ação contará com investimentode cerca de R$ 17 milhões da Secretaria da Educação até 2013. Serãobeneficiados cerca de 1,2 mil estudantes em todo o Estado.
As entidades interessadas deverãoencaminhar pedido a uma das 91 diretorias de ensino da rede estadual até o dia30 de março. A relação dos documentos que devem acompanhar a solicitação podeser consultada na resolução que contém as normas para a celebração dosconvênios, publicada na edição de ontem (08/02) do “Diário Oficial do Estado”.
         Ospedidos serão analisados pelas próprias diretorias de ensino com base naproposta de trabalho e qualificação para desempenho da atividade. As unidadesregionais também ficarão responsáveis por indicar as escolas que necessitaremdo serviço e por repassar os recursos financeiros às entidades conveniadas,assim como analisar e aprovar as respectivas prestações de contas. Emcontrapartida, as instituições assistenciais deverão disponibilizar pessoal deapoio aos estudantes que possuem limitações motoras e outras que lhes acarretemdificuldade de caráter permanente ou temporário no autocuidado. Cada escolapoderá contar com um apoiador para até três alunos.
As entidades serão responsáveis porfornecer o suporte necessário aos alunos com deficiência, garantindo-lhesacesso e permanência nas escolas estaduais. Os recursos financeiros repassadosdeverão ser utilizados exclusivamente para as atividades previstas no convênio,cujo prazo de vigência será de 12 meses, podendo ser prorrogado até o limite de60 meses.
         A Pastapromoverá a primeira capacitação do pessoal destacado pelas instituições paraas ações a serem desenvolvidas nas unidades escolares. Para isso, contará com acolaboração da Secretaria da Saúde. A previsão é de que cerca de 780 apoiadoressejam disponibilizados este ano por meio dos convênios. Os mesmos serãosupervisionados por um profissional da área da saúde (enfermeiro, técnico emenfermagem ou outros), provido pela instituição conveniada, sendo um para cadadiretoria de ensino atendida.
Também caberá à Pasta disponibilizar asequipes de Educação Especial das diretorias de ensino, formadas porsupervisores e professores-coordenadores, para dar suporte e orientação técnicaaos diretores das escolas. Ficará ainda a cargo da Secretaria, adquirir emanter equipamentos e materiais de higiene necessários ao cuidado e apoio dosestudantes (exceto os de consumo diário, que ficarão sob responsabilidade dasinstituições).
         Àentidade conveniada caberá a organização e pagamento do pessoal técnico própriocontratado para a execução das ações previstas, que serão acompanhadas esupervisionadas pela Secretaria, por meio das equipes de Educação Especial.

SãoPaulo, 9 de fevereiro de 2012

Secretaria da Educação doEstado de São Paulo
Assessoriade Imprensa

II Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas – a escola aprendendo com as diferenças

Prezada Comunidade Escolar,

 De ordem da Coordenadora Geral de Articulação da Política de Inclusão nos Sistemas de Ensino, Sandra Zanetti, informamos que as inscrições do II Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas – a escola aprendendo com as diferenças foram prorrogadas para 16 de março de 2012.  Assim, reforçamos a importância da participação de todos.  Acessem o sítio do Prêmio na Internet e participem. www.mec.gov.br/peei Contamos com a Vossa contribuição para a divulgação do II Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas – a escola aprendendo com as diferenças, para juntos atingirmos os objetivos de promover, difundir e valorizar experiências escolares inovadoras e efetivas de inclusão escolar de estudantes com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação, realizadas por gestores, educadores, professores e estudantes. Atenciosamente,  Karine BonfanteDiretoria de Políticas de Educação EspecialSECADI / MEC(61) 2022-7675karine.bonfante@mec.gov.br

Barrinha de ceral

Com o começo das aulas, precisamos pensar na saúde, ai no intervala das aulas uma barrinha de ceral vai super bem !!!! Melhor ainda se for feito por você...

Audioteca Sal & Luz

A Audioteca Sal & Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros) para pessoas cegas ou com deficiência visual, em todo o território nacional.


Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3. São livros que alcançam cegos e deficientes visuais (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada), de forma totalmente gratuita. Para ter acesso ao acervo, basta se associar na sede, situada à Rua Primeiro de Março, 125 - Centro, Rio de Janeiro. É possível também solicitar o livro pelo telefone ou escolher o título pelo site, que será enviado gratuitamente pelos Correios. Acesse o site: http://audioteca.org.br/noticias.htm ou entre em contato pelo número (21) 2233-8007.

Atribuição de aulas...

CRONOGRAMA DE ATRIBUIÇÃO 2012


Dia 23/01- manhã - Unidade EscolarTITULARES DE CARGO PARA CONSTITUIÇÃO DE JORNADA

Dia 23/01- TARDE -Diretoria de EnsinoTITULARES DE CARGO PARA

- CONSTITUIÇÃO DE JORNADA

-COMPOSIÇÃO DE JORNADA

Dia 24/01- manhã - Unidade EscolarTITULARES DE CARGO PARA

-AMPLIAÇÃO DE JORNADA

-CARGA SUPLEMENTAR

Dia 24/01- TARDE - Diretoria de EnsinoTITULARES DE CARGO PARA CARGA SUPLEMENTAR

Dia 26/01- Manhã – DEARTIGO 22

Dia 26/01- TARDE – Unidade Escolar-ESTÁVEIS PELA CONSTITUIÇÃO

-OCUPANTES DE FUNÇÃO ATIVIDADE, A QUE SE REFERE O § 2º DO ART 2º DA LC 1010/2007(CATEGORIA F)

Dia 27/01- Manhã- DE-ESTÁVEIS PELA CONSTITUIÇÃO

-OCUPANTES DE FUNÇÃO ATIVIDADE, A QUE SE REFERE O § 2º DO ART 2º DA LC 1010/2007(CATEGORIA F)

Dia 30/01 – Manhã- DE CANDIDATOS A CONTRATAÇÃO

Dia 31/01- Manhã- Unidade Escolar-Efetivos

-Estaveis

-Categoria F

-Contratados com aulas na U. E

Dia 31/01- Tarde- DEa) Os docentes de que trata o item anterior, não atendidos totalmente nas unidades escolares, observada a mesma ordem

b) Candidatos à Contratação

Cego desde os 9 anos, estudante conquista diploma de fisioterapia

A noite desta sexta-feira (20) terá um significado especial para o estudante paulista Edson de Souza, de 33 anos. Junto com seus colegas de faculdade, Edson vai receber o certificado de conclusão do curso de fisioterapia da UniSant'Anna.

Nova Carga Horária Para os docentes da Rede Estadual de São Paulo

By Marisa Tomazzeto



Resolução SE 8, de 19-1-2012

Dispõe sobre a carga horária dos docentes da rede estadual de ensino

O SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO, considerando o disposto no § 4º do artigo 2º da Lei federal nº 11.738, de 16 de julho de 2008, que dispõe sobre a composição da jornada de trabalho docente com observância ao limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos, resolve:

Artigo 1º - Na composição da jornada semanal de trabalho docente, prevista no artigo 10 da Lei Complementar nº 836, de 30 de dezembro de 1997, com a redação dada pela Lei Complementar nº 1.094, de 16 de julho de 2009, observar-se-ão, na conformidade do disposto no § 4º do artigo 2º da Lei federal nº 11.738, de 16.7.2008, e do Parecer CNE/CEB nº 5/97, os seguintes limites da carga horária para o desempenho das atividades com os alunos:

I – Jornada Integral de Trabalho Docente:

a) total da carga horária semanal: 40 horas (2.400 minutos);

b) atividades com alunos: 26h40min (1.600 minutos);

II – Jornada Básica de Trabalho Docente:

a) total da carga horária semanal: 30 horas (1.800 minutos);

b) atividades com alunos: 20 horas (1.200 minutos);

III – Jornada Inicial de Trabalho Docente:

a) total da carga horária semanal: 24 horas (1.440 minutos);

b) atividades com alunos: 16 horas (960 minutos);

IV – Jornada Reduzida de Trabalho Docente:

a) total da carga horária semanal: 12 horas (720 minutos);

b) atividades com alunos: 8 horas (480 minutos).



Artigo 2º - Para cumprimento do disposto no artigo anterior, as jornadas de trabalho docente passam a ser exercidas em aulas de 50 (cinquenta) minutos, na seguinte conformidade:

I – Jornada Integral de Trabalho Docente:

a) 32 (trinta e duas) aulas;

b) 3 (três) aulas de trabalho pedagógico coletivo na escola;

c) 13 (treze) aulas de trabalho pedagógico em local de livre escolha;

II – Jornada Básica de Trabalho Docente:

a) 24 (vinte e quatro) aulas;

b) 2 (duas) aulas de trabalho pedagógico coletivo na escola;

c) 10 (dez) aulas de trabalho pedagógico em local de livre escolha;

III – Jornada Inicial de Trabalho Docente:

a) 19 (dezenove) aulas;

b) 2 (duas) aulas de trabalho pedagógico coletivo na escola;

c) 7 (sete) aulas de trabalho pedagógico em local de livre escolha;

IV – Jornada Reduzida de Trabalho Docente:

a) 9 (nove) aulas;

b) 2 (duas) aulas de trabalho pedagógico coletivo na escola;

c) 3 (três) aula de trabalho pedagógico em local de livre escolha.

Parágrafo único – Os docentes não efetivos, que não estão sujeitos às jornadas previstas no artigo anterior, serão retribuídos conforme a carga horária que efetivamente vierem a cumprir, observado o Anexo desta resolução, que também se aplica aos efetivos cuja carga horária total ultrapasse o número de horas da jornada de trabalho em que estejam incluídos.

Artigo 3º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, surtindo efeitos a partir de 1º de fevereiro de 2012, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução SE nº 18, de 24 de fevereiro de 2006.

Um plano de metas para atingir em 2012

Defina logo no começo do ano as ações que vão garantir a alfabetização, reduzir a repetência e acabar com a evasão. E descubra como a equipe gestora de três escolas alcançaram esses objetivos...

Ficou curioso? Então acesse a Revista Nova Escola.

TDAH ...

Desatenção

Os professores são peças fundamentais no processo de aprendizagem dos alunos, portanto merecem um capítulo à parte quando o assunto é o tratamento do TDAH. Neste capitulo, vou comentar sobre estratégias a serem adotadas em sala de aula para melhorar a capacidade atencional e diminuir os prejuízos decorrentes de comportamentos hiperativos, facilitando, assim, a aprendizagem. O interessante disso tudo é que as estratégias podem ajudar a todos. Tanto alunos com TDAH podem se beneficiar dessas estratégias, como alunos portadores de outros problemas comportamentais e também aqueles que não apresentam problema algum.

DICAS PARA OS PROFESSORES

1- Estabeleça rotinas: Mantenha a sala de aula organizada e estruturada. O estabelecimento de uma rotina diária em sala de aula facilitará o entendimento e a aprendizagem de todas as crianças. Estimule o aluno a limpar sua mochila semanalmente e a mantê-la organizada também.

2- Crie as regras da sala de aula: Regras claras e objetivas ajudam na manutenção da disciplina em sala de aula. Essas regras podem ser fixadas em um painel localizado em local de fácil visualização pelos alunos. Consequências negativas por quebra das regras também podem ser fixadas no painel, assim como consequências positivas (prêmios) por comportamentos assertivos.

3- Agenda escola-casa: Trata-se de uma estratégia comumente usada pelos professores. Através dela, informações importantes poderão ser trocadas sobre o comportamento do aluno em sala de aula, no recreio escolar, ou sobre a execução de deveres de casa e atividades. Enfim, pais e professores poderão manter um canal de comunicação para saber como está a criança ou adolescente.

4- Sentar na frente na sala de aula: Será mais fácil monitorar e ajudar o estudante com dificuldade nos estudos e com um comportamento desatento ou hiperativo sentando-o na frente na sala de aula, próximo ao quadro e ao professor. Isso irá facilitar o controle e manejo e comportamentos inadequados em sala de aula, além de permitir que o professor faça intervenções ou elogie boas atitudes desse aluno.

5- Matérias mais difíceis no início da aula: Não apenas os portadores de TDAH, mas todos os estudantes estão mais aptos à aprendizagem no início do horário letivo. Portanto, as disciplinas mais difíceis podem ser “privilegiadas” nesse momento, com maiores chances de serem assimiladas, enquanto no final do dia todos estão mais cansados, e os conteúdos mais difíceis podem ser ensinados nesse momento.

6- Pausas regulares: Todos nós possuímos uma determinada capacidade para permanecermos atentos. Isso significa que após um determinado tempo, nossa capacidade atencional diminui muito, assim como nosso desempenho. Portanto, permitir pausas regulares entre as atividades é uma conduta importante para que os alunos possam relaxar por alguns minutos.

7- Ensine técnicas de organização e estudo: Normalmente, crianças e adolescentes apresentam dificuldade para se organizar e planejar os estudos. Se esses estudantes forem portadores de TDAH será ainda maior. Portanto, o professor pode exercer um papel importantíssimo no estabelecimento de técnicas de organização para favorecer o estudo em casa.

8- “Tempo extra” para responder às perguntas: Por que não? Estamos lidando com um aluno que apresenta dificuldade no controle da atenção, desorganizado, mas que se conseguir um tempo extra, pode atingir os objetivos propostos pelo professor. Logo, permitir um tempo extra para responder às perguntas propostas durante a aula ou durante a prova pode e deve ser realizado.

9- Questione sobre dúvidas em sala de aula: O professor deve questionar o portador de TDAH, assim como outros estudantes dificuldades acadêmicas, sobre dúvidas em sala de aula. Isto ajudará na assimilação de conceitos e favorecerá a atenção do aluno.

10- Estimule e elogie: Portadores de TDAH comumente apresentam baixa autoestima, pois estão constantemente recebendo críticas, podendo se tornar desestimulados com a escola. Elogiando e estimulando seu esforço, o aluno se sentirá valorizado, sua autoestima será protegida e teremos grandes chances de observar um crescimento acadêmico. Estimule o aluno com palavras de incentivo. Faça cartazes para serem colocados no mural de recados com as regras do bom comportamento, recompensas por bom comportamento e consequências pelo desrespeito às regras.

11- Premie o bom comportamento em sala de aula: Também chamado de esforço positivo. Essa estratégia visa a estimular que comportamentos assertivos sejam potencializados e o interesse pelos estudos aumente, promovendo a melhoria do desempenho acadêmico de todos. Implemente um programa com pontuação e recompensas por bom comportamento, também chamado de economia de fichas. Você pode escrever um contrato entre você e o aluno em que ele concorde em realizar seus trabalhos de sala e associar-se a uma premiação em caso de sucesso. Ao final do capítulo há exemplos de premiações em sala de aula.

12- Traga a aula para o dia a dia do aluno: Temos mais um fator para a melhoria acadêmica de qualquer estudante: a motivação. Muitas crianças e adolescentes encontram dificuldade em entender a necessidade de algumas disciplinas. Portanto, a contextualização da matéria ensinada pode ser uma boa alternativa para atrair o interesse do aluno. A matemática será muito mais interessante caso o aluno aprenda a utilizá-la concretamente em sua rotina diária. O português pode envolver a utilização de recortes de jornais e revistas, assim como geografia e história. Enfim, existem inúmeras formas de tornar as disciplinas interessantes para os alunos. Ao final do capítulo, há orientações sobre estratégias para atrair a atenção do aluno em sala de aula.

13- Seja simpático: Costumo me lembrar de meus professores do colégio e os melhores eram sempre aqueles dinâmicos, extrovertidos, que se movimentavam em sala de aula, motivadores, engraçados e que chamavam os alunos pelos nomes. Oscile a entonação e o volume de voz para atrai a atenção. O professor pode ser um excelente modelo de comportamento para seus alunos. Portanto, seja empático!

14- Dividir trabalhos por partes: Uma vez que crianças e adolescentes com TDAH apresentam dificuldade na organização para a execução de trabalhos escolares, ensiná-los a dividir em várias etapas pode ser uma grande estratégia para facilitar a resolução e a conclusão, tornando o trabalho menos exaustivo.

15- Agenda e lista de atividades diárias: Atualmente nossas crianças e adolescentes têm muitas atividades. São aulas particulares, aulas de inglês, futebol, judô etc. Bem, ensiná-los a utilizar uma agenda ou uma lista de atividades diárias pode auxiliar muito na organização e no planejamento de seu tempo.

16- Leitura sobre os transtornos comportamentais: Professores devem ter algum conhecimento técnico sobre os problemas comportamentais escolares. Portanto, leia bastante sobre o TDAH e outras condições comportamentais que acometem crianças e adolescentes.

17- Seja assertivo: O professor é figura central e modelo de aprendizagem para seus alunos, portanto seja assertivo em suas colocações. Evite críticas, pois o aluno com TDAH normalmente apresenta um prejuízo muito grande em sua autoestima. Prefira elogios, mas caso a crítica seja necessária, converse separadamente com o aluno para evitar expor suas dificuldades acadêmicas e comportamentais aos outros estudantes.

18- Esteja alerta e antecipe problemas: Muitas vezes as mudanças comportamentais dos alunos seguem um padrão. Identificando precocemente esse padrão de comportamento, professores podem antecipar situações problemáticas, como por exemplo: sempre que um aluno começa a levantar da carteira, outros o seguem e em segundos todos estão conversando e dispersos. O professor pode se antecipar e combinar que será permitido que o aluno se levante da carteira após os exercícios terem sido concluídos e com sua autorização. Lembre os alunos sobre o comportamento esperado para essa ou aquela atividade em sala de aula.

19- Faça contato visual: Olhe nos olhos de cada aluno e chame-os pelo nome para atrair e captar a atenção. Dessa forma os estudantes estarão mais alertas e atentos às suas orientações e ensinamentos.

20- Utilize a internet: Alunos que apresentam dificuldade na cópia em sala de aula podem se beneficiar da colocação de textos e de deveres de casa na internet ou na distribuição de materiais impressos pelo professor.

21- Estimule a prática de esportes: A prática de atividade física deve ser estimulada sempre. Aí entra com maior ênfase o papel do profissional de educação física. Crianças e adolescentes com TDAH comumente apresentam dificuldades de relacionamento social e são estabanadas nas atividades físicas. Esportes coletivos são excelentes ferramentas para estimular a socialização, melhorar a autoestima, além de ensinar sobre a importância do trabalho em equipe, do respeito às regras, de seguir uma hierarquia de comando e de respeitar a autoridade do professor. Sugestão de premiações escolares: - Ser o “ajudante” do professor; - Apagar o quadro; - Escrever no quadro; - Buscar equipamento para a aula; - Sair para beber água; - Ponto positivo na média; - Elogio verbal; - Elogio no caderno; - Elogio no caderno de comunicação com os pais. Estratégias para atrair a atenção do aluno em sala de aula: - Acenda e apague as luzes da sala de aula; - Diga frases do tipo: “Atenção, todo mundo!”, “Vamos lá, turma!”; - Bata palmas; - Utilize giz ou marcadores coloridos no quadro; - Faça contato visual durante todo o tempo com os alunos, especialmente com os mais desatentos. - Utilize recursos multimídia, como computadores, retroprojetores, vídeos, músicas e internet.

Texto do livro “Desatentos e Hiperativos – Manual para alunos, pais e professores”, de Gustavo Teixeira, editora Best Seller.

A ESCOLA

Escola é...

o lugar onde se faz amigos

não se trata só de prédios, salas, quadros,

programas, horários, conceitos...

Escola é, sobretudo, gente,

gente que trabalha, que estuda,

que se alegra, se conhece, se estima.

O diretor é gente,

O coordenador é gente, o professor é gente,

o aluno é gente,

cada funcionário é gente.

E a escola será cada vez melhor

na medida em que cada um

se comporte como colega, amigo, irmão.

Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”.

Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir

que não tem amizade a ninguém,

nada de ser como o tijolo que forma a parede,

indiferente, frio, só.

Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,

é também criar laços de amizade,

é criar ambiente de camaradagem,

é conviver, é se “amarrar nela”!

Ora, é lógico...

numa escola assim vai ser fácil

estudar, trabalhar, crescer,

fazer amigos, educar-se,

ser feliz.


Paulo Freire

Aberto Curso para Cuidadores

A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência abriu as inscrições para o curso gratuito de QUALIFICAÇÃO BÁSICA DE CUIDADORES DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. A iniciativa é uma parceria da Secretaria com a Faculdade de Medicina (FMUSP), Centro Paula Souza e Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT). As pré-inscrições devem ser feitas até o dia 1º de fevereiro, através do e-mail: cursodecuidadores@fatgestao.org.br Serão disponibilizados, ao todo, 100 vagas para o curso. Com previsão de início para o dia 12 de março e termino para o mês de julho, 90% do plano de ensino será realizado à distância, por meio de uma plataforma virtual de ensino. E-mail de contato: pessoacomdeficiencia.sp@gmail.com.  

Saberes e Práticas da Inclusão

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